No ofício enviado, em nome do Itaú Unibanco, ele se desculpa pela situação relatada. Disse que tem trabalhado intensamente em uma agenda que tem o desafio de mobilizar os quase 100 mil colaboradores a oferecer o melhor atendimento a quem procura os produtos e serviços. Falou ainda que, logo que tomou conhecimento desse caso, acionou as áreas internas para buscarem alternativas ao processo de realização da Prova de Vida, exigência do INSS, com o menor impacto possível para quem tem dificuldade de locomoção.
“O presidente do banco nos repassou o contato de quem está acompanhando o caso para podermos ver quais providências efetivas devem tomar nos próximos dias especificamente sobre o caso”, disse o deputado Cobra Repórter, presidente da Criai.
Relembrando o caso - Dona Lázara Maria de Souza, de 84 anos, tem Mal de Alzheimer e foi levada pela filha até uma agência bancária do Calçadão de Londrina para fazer prova de vida. Como estava chovendo, a filha pediu ao gerente que fosse até o estacionamento tirar a prova de vida, mas o gerente se recusou. Na tentativa de levar a idosa até a agência, a cadeira de rodas tombou na rampa de acesso ao banco e a idosa acabou se machucando: fraturou o braço e teve traumatismo craniano leve.