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Willian da Rocha, que foi derrotado na disputa para a presidência da Casa de Leis universitária, acabou líder da oposição. Articulou, atuou nos bastidores e conseguiu um feito, como conta....
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Willian, assim como os 54 deputados e 21 suplentes-universitários, vindos de 12 instituições de ensino do interior e da capital, viveram na pele como é ser um deputado estadual: participaram de todo o processo legislativo na quarta edição do projeto. Eleição da Mesa-universitária, eleição indireta para governador-universitário, apresentação de projetos e análise nas comissões; formação de blocos, de lideranças... Defesa das propostas, alianças... Uma imersão dentro do Legislativo estadual. Se valeu a pena? Para responder, aquele que conduziu o Parlamento-universitário ocupando o mais alto posto do Poder Legislativo, o presidente Leon Castellano.
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Projeto idealizado pela Escola do Legislativo, na primeira edição, em 2016, o Parlamento Universitário trouxe para dentro da Assembleia somente alunos do curso de Direito. Nas edições seguintes, acadêmicos de outros cursos puderam participar. E teve gente que já esteve sentada na cadeira de deputado em anos anteriores que acabou voltando, mas como voluntária. Caso de Milena Motta, da Unibrasil. Ela diz que a bagagem que adquiriu desta vez foi tão importante quanto a de 2017, quando esteve deputada-universitária.
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Os deputados-universitários conseguiram aprovar uma pauta com quase 40 proposições. Para o diretor da Escola do Legislativo, Dylliardi Alessi, que coordenou e orientou o trabalho dos estudantes, as propostas, muitas vezes, polêmicas, acabaram contribuindo para os embates em plenário e nas comissões.
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Dylliardi elogia ainda o nível dessas propostas e o desempenho dos parlamentares-universitários.
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