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Comissão de Finanças aprova projeto que prevê mudanças a secretarias de estado

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   A   Secretaria Estadual  da Justiça, Cidadania  e Direitos Humanos deve passar por mudanças. É o que prevê um  projeto de Lei, que tramita em regime de urgência na Assembleia, que já passou pela CCJ, a Comissão de Constituição e Justiça, e que foi aprovado, no fim da tarde desta terça-feira (19) na Comissão de Finanças. O relatório com parecer favorável do deputado Elio Rusch (DEM) tinha sido analisado na reunião extraordinária desta segunda-feira (18)  mas recebeu pedido de vista do deputado Tadeu Venéri (PT). Ele devolveu o projeto 24 horas depois, como prevê o Regimento Interno da Assembleia para o caso de propostas em regime de urgência, mas votou contrário, em separado,  ao parecer do relator, o deputado Elio Rusch (DEM). O deputado Requião Filho (PMDB) também votou contra. Venéri havia solicitado o impacto financeiro que a mudança traria para 2017. Os números vieram, mas o parlamentar se posicionou contrário, porque acredita que os cargos que serão criados com as mudanças nas secretarias podem extinguir funções em outra pasta: a de Direitos humanos, o que para ele seria contraditório.

 (Sonora)

Os outros integrantes da Comissão votaram favoráveis e o projeto agora vai a plenário. Paulo Litro (PSDB), Thiago Amaral (PSB), Elio Rusch e o presidente da Comissão Gilson de Souza (PSD).

(Sonora)

   Pela proposta a pasta do Trabalho, que até agora faz parte da  Secretaria Estadual  da Família e Desenvolvimento Social, será incorporada à da justiça.

  Proposto pelo Governo do Estado,  o projeto altera  o nome de “Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos” para  “Secretaria de Estado da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos”.  Segundo o projeto,  nas atribuições da nova secretaria estão a criação de 17 cargos em comissão, uma vez que 12 cargos haviam sido extintos na primeira incorporação da secretaria do trabalho à da Família. E há a necessidade de se ter representantes regionais da secretaria da justiça no interior do estado,  que hoje não tem. 

 Da Assembleia Legislativa do Paraná, repórter Cláudia Ribeiro. 

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