A reunião foi a portas fechadas, porque, segundo os parlamentares, como o processo na justiça corre em segredo, o Regimento Interno da Casa prevê que a investigação no legislativo também corra em segredo.
O presidente do Conselho, Edson Praczyk disse que o motivo da reunião foi para o relator Missionário Arruda prestar contas sobre o andamento da investigação e também para que todos os integrantes pudessem acompanhar o trabalho do relator.
Arruda informou que já conhece todo o teor do processo e que está sendo orientado por um grupo de advogados para apresentar o parecer. O deputado informou ainda que está ouvindo pessoas e consultando documentos para embasar o relatório. Inclusive disse que conversou com o desembargador que cuida do caso. O que é caracterizado na investigação como diligência. Ele também afirmou que aguarda um documento da justiça.
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Segundo o presidente Edson Praczyk, a partir do momento que as diligências e deliberações forem concluídas, vai ser contado um prazo de cinco sessões plenárias para que o relatório com os parecer seja apresentado.
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O deputado Nelson Justus já apresentou a defesa. O relator diz que leu o conteúdo, mas que primeiro está apurando os fatos sob a ótica da denúncia. E depois vai analisar com cuidado o teor da defesa. De Curitiba, Cláudia Ribeiro.