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CPI da Telefonia Móvel encerra em Cascavel roteiro pelo interior

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Telefonia Móvel da Assembleia Legislativa encerra em Cascavel nesta quinta e na sexta-feira (dias 23 e 24) sua agenda pelo interior do estado. Nesses dois dias a Central Móvel da CPI fica instalada no calçadão da Avenida Brasil, em frente à Catedral, para registrar reclamações e receber denúncias dos usuários sobre a qualidade do serviço na cidade.
Além da equipe formada por repórter, cinegrafista, advogado e técnicos do PROCON, o trabalho em Cascavel contará com o reforço de estudantes do curso de Direito da Univel. “As reclamações e denúncias dos consumidores da telefonia são fundamentais para que a CPI possa mapear os principais problemas em cada cidade e região e, a partir daí, pressionar as operadoras e a Anatel para que encontrem soluções”, explica o presidente da comissão, deputado Leonaldo Paranhos (PSC), que também acompanhará o trabalho da CPI em Cascavel.
Iniciado no dia 8 de maio, o roteiro de visitas contemplou as principais cidades em diversas regiões do Paraná. A CPI já apurou informações e colheu denúncias em Foz do Iguaçu (dias 9 e 10), Francisco Beltrão e Pato Branco (14), Guarapuava (15), Ponta Grossa (16 e 17), Londrina (20), Maringá (21 e 22) e Campo Mourão, onde está na tarde desta quarta-feira (22).
Após encerrar a agenda do interior em Cascavel nessa sexta-feira (24), a CPI conclui o trabalho externo em Curitiba, de 27 a 29 de maio, quando a equipe da Central Móvel ficará instalada no calçadão da Rua XV (Boca Maldita), sendo que no dia 28 o atendimento será na Praça Rui Barbosa.
Todo esse acervo de informações, queixas e denúncias de consumidores será usado em uma audiência pública no dia 10 de junho, no Plenarinho da Assembleia Legislativa. Serão convocados para debater o tema e apresentar soluções os representantes das operadoras de telefonia que atuam no Paraná e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). “Vamos expor publicamente as deficiências desse sistema que explora o consumidor paranaense, cobrando caro por um serviço notadamente ruim. Junto com os órgãos de defesa do consumidor, a CPI quer, como medida prática, o compromisso de um cronograma de ações que represente a melhoria do serviço em um prazo determinado”, afirma Paranhos.

 

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