Deputada Maria Victoria (PP) participa de debate sobre produção de hidrogênio renovável no Paraná Evento organizado pela Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e jornal Gazeta do Povo reuniu lideranças do setor.

01/11/2023 15h41 | por Assessoria Parlamentar
Maria Victoria destacou a iniciativa do Sistema Ocepar e do jornal Gazeta do Povo de reunir lideranças do setor para ampliar as discussões sobre os temas. A deputada é a autora da lei que instituiu a Política Estadual do Hidrogênio Renovável (Lei 21.454/2023).

Maria Victoria destacou a iniciativa do Sistema Ocepar e do jornal Gazeta do Povo de reunir lideranças do setor para ampliar as discussões sobre os temas. A deputada é a autora da lei que instituiu a Política Estadual do Hidrogênio Renovável (Lei 21.454/2023).Créditos: Divulgação

Maria Victoria destacou a iniciativa do Sistema Ocepar e do jornal Gazeta do Povo de reunir lideranças do setor para ampliar as discussões sobre os temas. A deputada é a autora da lei que instituiu a Política Estadual do Hidrogênio Renovável (Lei 21.454/2023).

A deputada estadual Maria Victoria (PP) participou nesta quarta-feira (1) do “Summit – Paraná em Perspectiva: Agro e Sustentabilidade” promovido pela Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e jornal Gazeta do Povo. O evento com a participação do governador Ratinho Jr (PSD) debateu produtividade do agronegócio, sustentabilidade do campo e desenvolvimento da cadeia de hidrogênio renovável no Estado.

Maria Victoria destacou a iniciativa do Sistema Ocepar e do jornal Gazeta do Povo de reunir lideranças do setor para ampliar as discussões sobre os temas. A deputada é a autora da lei que instituiu a Política Estadual do Hidrogênio Renovável (Lei 21.454/2023).

“Precisamos dessa união entre os diversos setores para estabelecer estratégias inovadoras e eficientes, que aproveitem as características econômicas do Paraná para gerar novos negócios e oportunidades”, disse.

“Nosso desafio é fortalecer o agro e consolidar um ambiente de negócios preparado a impulsionar o desenvolvimento e a produção do hidrogênio renovável no Estado. O hidrogênio renovável tem potencial de mudar a matriz econômica energética do Paraná gerando empregos e renda em diversas regiões”, acrescentou a deputada que é a coordenadora da Frente Parlamentar do Hidrogênio Renovável na Assembleia Legislativa.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano (PSD), e os deputados Alexandre Curi (PSD) e Luis Corti (PSB) também participaram do evento.

Fonte

De acordo com o perfil agropecuário do Paraná, o biogás e o biometano estão entre as fontes mais competitivas para a produção do hidrogênio renovável no Paraná.

O governador Ratinho Júnior salientou o plano de criar uma rede de usinas de biogás produzido a partir dos dejetos da criação de animais, uma solução ambientalmente correta para a destinação dos resíduos da produção paranaense.

“Já temos 169 plantas de biogás prontas. Vamos inaugurar mais uma grande em Carambeí nos próximos dias, além das pequenas usinas. Vamos lançar projeto em que vamos criar um ecossistema do biogás”, pontuou o governador.

Dentro desse ecossistema do biogás, haverá incentivos fiscais para baratear a produção e o consumo, além da construção de gasodutos para distribuir a produção do biogás nas propriedades rurais.

Oportunidade

O secretário do Planejamento, Guto Silva, disse que o Paraná se encontra em uma das maiores janelas de transformação no país e o hidrogênio renovável está no centro dessa transição.

“Nosso Estado tem toda condição de liderar a questão de transição energética no mundo, que está olhando o hidrogênio como o combustível dessa nova era”, pontuou.

“As pesquisas apontam que esse hidrogênio, a grande força matriz, será oriunda de biogás e biomassa, da qual o Paraná, pela nossa produção de frango, suíno e cana-de-açúcar, tem condições de liderar, visto o volume de biomassa e biogás, gerado no Estado. É nessa cadeia que estamos apostando”, acrescentou Guto Silva.

ESG

O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, reforçou o compromisso das cooperativas com a sustentabilidade e informou que o ESG será o projeto prioritário do próximo planejamento estratégico das cooperativas.

“A conservação não é concorrente da produção, é convergente”, destacou. Ele disse que “sustentabilidade é a questão ambiental, a viabilidade econômica e social, a gestão, a qualidade e a logística. Tudo isso tem que estar combinado.”

Paineis

O evento foi divido em dois painéis. O primeiro, “Os Desafios e Oportunidades de Crescimento do Agro Sustentável no Paraná”, com a participação dos secretários estaduais da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara; e do Desenvolvimento Sustentável, Valdemar Bernardo Jorge, além do presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken.

O segundo, intitulado “O Futuro do Hidrogênio Renovável no Paraná”, teve como debatedores o secretário estadual do Planejamento, Guto Silva; o cofundador da Lean 4.0 e doutor em engenharia pela Universidade Técnica de Berlim, Rodrigo Pastl, e o consultor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) no Paraná, Rodrigo Régis.

Presenças

O evento também contou com a participação do secretário da Indústria, Comércio e Serviços Ricardo Barros; da diretora da Gazeta do Povo, Ana Amélia Filizola; do ex-governador Orlando Pessuti e de diversas lideranças do setor agropecuário do Estado.

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