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Da Unibrasil, um grupo de alunas do curso de Direito trouxe um projeto de lei para a discussão em Plenário que pode ser considerado um desafio. Ele prevê, segundo uma das autoras, Brennda Bryksaag, uma mudança no Regimento Interno da Alep, que obrigaria a Mesa Executiva a contar, em sua composição, com um percentual mínimo de representantes do sexo feminino.
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Desde o início dos trabalhos dessa edição do Parlamento Universitário, na semana passada, as mulheres participaram de todo o processo. Nas lideranças de bancadas, blocos, e presidindo ou integrando as Comissões temáticas. Sthephany Patrício, ficou satisfeita com a diferença que fez a presença feminina durante as discussões.
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Diante dessa participação das mulheres no projeto, em busca do direito de poderem participar de debates públicos e tomar decisões que sejam importantes para o futuro da sociedade e garantindo a luta pela total igualdade entre os gêneros, não seria exagero admitir que estamos falando aqui de empoderamento feminino. Exemplo de mulher “empoderada”, Fernanda Fiori Barvick, resume a experiência.
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Outro exemplo é uma aluna de Teologia da UFPR assumindo posição de destaque no meio de universitários de Direito e áreas afins. Ela é Eva Gislane Barbosa, que afirma estar vivendo uma experiência “produtiva”. Afinal, as mulheres “estão em casa”. Gostam e sabem “parlar”, dialogar, tolerar...
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O Parlamento Universitário é um projeto da Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) e traz para dentro da Casa de Leis, todos os anos, desde 2016, universitários para ocuparem, por dez dias o lugar dos deputados, onde vivenciam toda a rotina de um parlamentar na prática. Este ano, alunos de 12 instituições de ensino superior do interior e da capital estão participando.