Buscar no Portal ALEP
Filtrar resultados

Deputado Cobra Ações da Segurança Pública

A crise na Segurança Pública em São Paulo, e que se estendeu por quatro municípios do Paraná, provocam apreensão na população.O deputado Marcos Isfer (PPS) acredita que é hora de se estabelecer medidas rigorosas no combate ao efeito causado pela ação dos marginais, combatendo com firmeza. “Acompanhamos pelos noticiários o caso dos ataques aos mais de 60 ônibus em São Paulo que provocou o caos no trânsito neste início de semana, motoristas e cobradores estão com medo de ir trabalhar temendo por suas vidas. É uma guerra civil não declarada”, afirmou.Bancos também foram atacados e incendiados, sem contar os postos policiais, da guarda urbana, do corpo de bombeiros, e da Polícia Rodoviária. Aproximadamente 70 pessoas já morreram e rebeliões que atingiram 80 penitenciárias do estado de São Paulo. No Paraná a situação também é preocupante, e pelo menos seis rebeliões ocorridas na região oeste e noroeste, causaram a morte confirmada de uma pessoa e ferimentos em outras cinco.Existe uma cobrança aos profissionais da segurança Pública que faz vistas grossas aos casos de superpopulação carcerária e não consegue solucionar o problema existente.Tendo esta visão dos últimos dias percebemos que ficamos reféns dos grupos organizados de criminosos que parecem estar mais bem aparelhados que nossas polícias. A indignação toma conta da sociedade. Pessoas começam a temer sair de casa e o que se ouve é que a situação está sob controle. Aqui no Paraná anunciaram a construção de um presídio em Catanduvas, e para cá devem vir marginais de alta periculosidade, “só que esqueceram de avisar que a penitenciária fica próxima a região da fronteira. O que numa eventual rebelião seria um motivo a mais pra a fuga aos países que integram a tríplice fronteira. Ruim para o Paraná e pior ainda para sua população”. Os atos de violência seriam uma resposta à decisão do governo paulista de isolar líderes da facção criminosa PCC, “se eles fazem isso em São Paulo, imaginem o que podem fazer em cidades pequenas do Paraná onde a força policial é em número inferior, por isso é necessário se criar novas alternativas para abrigar os detentos”.Entre as alternativas apresentadas pela própria população, estão a redução do número de visitas evitando-se o contato pessoal, instalação de bloqueadores de celulares e até a construção de unidades prisionais em áreas despovoadas, como ilhas. São medidas radicais, mas o que se vê é que se o país ficar nas mãos dos bandidos, as pessoas terão que evitar sair à rua, deixar de trabalhar e ficarem elas sim, presas em suas casas.
Assembleia Legislativa do Estado do Paraná © 2019 | Desenvolvido pela Diretoria de Comunicação