“O governador utiliza-se da TV Pública como instrumento de palanque para deturpar os seus desafetos políticos. O mérito que se discute não é a censura prévia ou o retrocesso ao AI5 e sim se o veículo de comunicação atende aos propósitos de difusão do conhecimento e cultural que a concessão exige. O que vemos em todas as terças-feiras, na escola de governo, são insanidades, insultos e promoção pessoal, um discurso longínquo de uma escola real de educação”, opinou Carli Filho.