O deputado Leonaldo Paranhos (PSC) voltou a cobrar que a vacina contra a gripe A seja disponibilizada para toda a população paranaense e não apenas para os grupos de risco, como é atualmente. Paranhos lembra que o Paraná registrou 40 mortes pela doença no ano passado, mas o número de vítimas dos três estados do Sul chegou a 183 (76 em SC e 67 no RS). “Não é possível admitir que vidas se percam por falta de uma simples vacina”, protesta.
No ano passado o deputado ingressou na Justiça Federal com uma Ação Civil Pública (ACP) solicitando liminar que determinasse ao Ministério da Saúde a aquisição de vacinas em número suficiente para imunizar toda a população paranaense. “Embora a Justiça não tenha acolhido nossa petição, continuamos entendendo que a Constituição está acima das políticas públicas ou decisões administrativas, quando diz que saúde é um direito do cidadão e um dever do Estado”, argumenta.
Mesmo comemorando o fato de que o Paraná receberá um número maior de doses em 2013, suficiente para atender a outros grupos, Paranhos reforça que as 3,5 milhões de doses não serão suficientes para garantir uma cobertura capaz de evitar novas mortes. “Precisamos nos espelhar no exemplo da Argentina, que mesmo vivendo uma situação econômica adversa, vacinou em massa toda a sua população e não registrou nem um caso de óbito pela gripe A”.
Nesse ano a vacina estará disponível na rede pública de saúde do Paraná para crianças menores de cinco anos, idosos maiores de 60, gestantes, população indígena, população carcerária, doentes crônicos cadastrados em programas de saúde, população albergada (em asilos e orfanatos), cuidadores e todos os profissionais de saúde. “Entendemos como prioritária a vacinação dessas pessoas, mas a vacina deve estar disponível para toda a população, independente de grupos”, enfatiza Paranhos.
No ano passado o deputado ingressou na Justiça Federal com uma Ação Civil Pública (ACP) solicitando liminar que determinasse ao Ministério da Saúde a aquisição de vacinas em número suficiente para imunizar toda a população paranaense. “Embora a Justiça não tenha acolhido nossa petição, continuamos entendendo que a Constituição está acima das políticas públicas ou decisões administrativas, quando diz que saúde é um direito do cidadão e um dever do Estado”, argumenta.
Mesmo comemorando o fato de que o Paraná receberá um número maior de doses em 2013, suficiente para atender a outros grupos, Paranhos reforça que as 3,5 milhões de doses não serão suficientes para garantir uma cobertura capaz de evitar novas mortes. “Precisamos nos espelhar no exemplo da Argentina, que mesmo vivendo uma situação econômica adversa, vacinou em massa toda a sua população e não registrou nem um caso de óbito pela gripe A”.
Nesse ano a vacina estará disponível na rede pública de saúde do Paraná para crianças menores de cinco anos, idosos maiores de 60, gestantes, população indígena, população carcerária, doentes crônicos cadastrados em programas de saúde, população albergada (em asilos e orfanatos), cuidadores e todos os profissionais de saúde. “Entendemos como prioritária a vacinação dessas pessoas, mas a vacina deve estar disponível para toda a população, independente de grupos”, enfatiza Paranhos.