Dia Mundial da Infância defende conscientização sobre políticas públicas voltadas às crianças Reflexões promovidas pelo dia 21 de março fazem parte dos propósitos da Nova Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente e da Pessoa com Deficiência da Assembleia.

20/03/2023 09h51 | por Ana Luzia Mikos
Criado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o objetivo do Dia Mundial da Infância, comemorado em 21 de março, é promover uma reflexão sobre as condições de vida das crianças e defender o acesso a direitos básicos de alimentação, moradia, formação social, educacional e de valores.

Criado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o objetivo do Dia Mundial da Infância, comemorado em 21 de março, é promover uma reflexão sobre as condições de vida das crianças e defender o acesso a direitos básicos de alimentação, moradia, formação social, educacional e de valores.Créditos: FreePik

Criado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o objetivo do Dia Mundial da Infância, comemorado em 21 de março, é promover uma reflexão sobre as condições de vida das crianças e defender o acesso a direitos básicos de alimentação, moradia, formação social, educacional e de valores.

A preocupação com os cuidados, desenvolvimento e proteção infantil tem uma data importante para o debate neste mês. Ao contrário do Dia da Criança, com seu aspecto lúdico, o Dia Mundial da Infância reforça a conscientização sobre a relevância das políticas públicas e ações promovidas para os pequenos em todo o mundo.

Criado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o objetivo do Dia Mundial da Infância, comemorado em 21 de março, é promover uma reflexão sobre as condições de vida das crianças e defender o acesso a direitos básicos de alimentação, moradia, formação social, educacional e de valores.

Na Assembleia Legislativa do Paraná, a atual legislatura terá uma alteração no grupo de trabalho sobre o tema. A resolução 1/2023 desmembrou a antiga Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente, da Pessoa com Deficiência e Idosos (CRIAI).

“Muda a nomenclatura e o foco, pois haverá uma comissão específica para pessoa idosa”, explicou o novo presidente da Comissão, deputado Evandro Araújo (PSD), que assumiu este ano a condução dos trabalhos voltados à criança, adolescentes e pessoas com deficiência.

“É uma comissão importantíssima com a missão de dialogar com todas as políticas para criança e adolescentes, debater da melhor forma com os conselhos e entidades ouvindo a sociedade”, explicou.

Entre as atribuições dos deputados que integram a Comissão estão debater, orientar, apoiar e fiscalizar a atuação do poder público estadual no que se refere à elaboração e execução de políticas públicas para as crianças, adolescentes e pessoas com deficiência. Analisar medidas para o fortalecimento e à ampliação de programas e se manifestar-se em proposições relativas aos interesses e direitos destes grupos

Integram a Comissão, além de Araújo, a deputada Flávia Francishini (Unição), como vice-presidente e os deputados Anibelli Neto (MDB), Arilson Chiorato (PT), Cantora Mara Lima (REP), Cloara Pinheiro (PSD) e Gilson de Souza (PL).

Legislações

A Assembleia Legislativa conta com várias leis estaduais para atender demandas e políticas públicas voltadas às crianças, com os temas mais diversos.

Entre elas, algumas diretamente relacionadas às instituições de ensino paranaenses, como a que obriga apresentação da carteirinha de saúde na matrícula escolar (16.504/2010); a que institui o Programa de Combate ao Bullying, com ações interdisciplinares, incluindo a participação comunitária, nas Escolas Públicas e Privadas do estado (17.335/2012); e a que disponibiliza e incentiva o uso do giz antialérgico nas escolas a (18.764/2016).

Certas normas abordam questões de segurança como, por exemplo, a que Institui a Campanha Estadual de Prevenção ao Desaparecimento de Crianças (19.920/2019) e a que dispõe sobre a instalação obrigatória de dispositivos para segurança nas piscinas de uso comum no estado (19.794/2018).

Entre iniciativas mais recentes, há a lei 20.951/2022 que define o apadrinhamento afetivo de crianças e adolescentes em casas de acolhimento ou aguardando a adoção.

Já a lei 20.671/2021 ampliar o rol a serem detectados no teste do pezinho, para facilitar o diagnóstico precoce de síndromes e doenças, em recém-nascidos durante a triagem neonatal em maternidades e casas hospitalares estaduais. A medida alterou a Lei 8.627/1987 e entre as doenças e síndromes incluídas estão hipotireoidismo congênito, fibrose cística, Hemoglobinopatias dentre outras.

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