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Dobrandino Defende Criação de Mais Uma Rede de Proteção à Criança e Ao Adolescente Em Foz do Iguaçu

O deputado estadual e líder do Governo na Assembléia Legislativa Dobrandino da Silva (PMDB) participou no sábado (11) da reunião com os Conselheiros tutelares de 49 cidades do Oeste do Paraná.Na pauta, a criação de mais uma rede de proteção à criança e ao adolescente em Foz do Iguaçu - instrumento que se tornou referência às outras cidades paranaenses. “Foz do Iguaçu já comporta um segundo Conselho Tutelar e mais cinco conselheiros vão atuar na defesa das crianças e dos adolescentes. O Conselho Tutelar presta um excelente serviço, não só em Foz, como nas cidades de todo Oeste. Às vezes, conselheiros tem que brigar até para as prefeituras comprar folhas de sulfite, mas a dimensão dos trabalhos deles é enorme. Por isso a necessidade da criação de mais um para atuar na defesa dos direitos da criança e do adolescente”, disse Dobrandino.ProteçãoO deputado federal Cláudio Rorato (PMDB) participou da reunião e atentou para o fato de que Foz já comporta um segundo conselho tutelar. A proposta está na pauta da Câmara de Vereadores “A legislação prevê um conselho, composto por cinco membros, para cada 200 mil habitantes. Foz já passa dos 300 mil habitantes e merece um segundo conselho, o que defendo que seja instalado num dos bairros de Foz, mais perto das crianças e dos adolescentes em situação de risco”, disse Rorato.“O primeiro atendimento é feito pelo SOS Criança e na retaguarda o Conselho Tutelar. Temos ainda o Programa Sentinela - que combate o abuso e exploração sexual -, o Nucria (núcleo de atendimento a criança vitima de violência) da polícia civil, e a casa abrigo quando a necessidade de abrigo ou de aplicar uma medida de proteção a criança. Temos um contato muito bom com a Vara da Infância e da Juventude pra fazer toda essa parte jurídica”, disse Claudionei Lopes, presidente da Actop (Associação dos Conselheiros Tutelares e ex-Conselheiros Tutelares do Oeste do Paraná).Os conselheiros concordam com Rorato. “Temos muitos casos onde a mãe exerce esse papel do chefe da família - muitas mulheres sozinhas cuidando dos filhos. Tudo isso se torna um problema social grave e que o mais prejudicado é a criança”, disse Lopes.
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