Especialista reforça necessidade de ampliação do Teste do Pezinho para prevenção e tratamento de doenças

06/06/2022 18h13 | por Cláudia Ribeiro
Podcast Especialista reforça necessidade de ampliação do Teste do Pezinho para prevenção e tratamento de doenças.

Especialista reforça necessidade de ampliação do Teste do Pezinho para prevenção e tratamento de doenças.Créditos: Orlando Kissner/Alep

Especialista reforça necessidade de ampliação do Teste do Pezinho para prevenção e tratamento de doenças.

Enquanto estados como São Paulo e Minas Gerais avançam na ampliação de exames detectados pelo SUS no teste do pezinho, feito logo que o bebê nasce, para identificar e prevenir doenças genéticas, autoimunes e degenerativas, o Paraná retrocedeu, afirma o deputado Michele Caputo (PSDB).

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Ele convidou representantes da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional (FEPE) para falar em um dos horários do Grande Expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa desta segunda-feira (06), Dia Nacional da Triagem Neonatal.  A FEPE possui toda a infraestrutura para isso, afinal já conseguiu ampliar a capacidade de detecção de seis para 11 tipos de doenças, o que ocorria até o ano passado, e que está entre as 50 melhores instituições filantrópicas do país. Além disso, é a única entidade credenciada pelo Ministério da Saúde no Paraná para a realização do Programa Nacional de Triagem Neonatal, criado em 2001. A coordenadora do Laboratório de Serviço de Referência em Triagem Neonatal do Paraná na Fundação, Mouseline Torquato Domingos, diz que não consegue entender o motivo da queda nos testes.

(Sonora)

O teste do pezinho é gratuito e obrigatório. São 14 mil recém-nascidos atendidos mensalmente no Paraná, com procedimentos que envolvem diagnóstico precoce, tratamento e acompanhamento de doenças congênitas assintomáticas no período neonatal que, se não forem diagnosticadas e tratadas nos primeiros dias de vida do bebê, podem prejudicar seu desenvolvimento com consequências graves. Ele é feito de forma simples e quase indolor. Par ser mais eficaz, deve ser feito entre o terceiro e o sétimo dia de vida da criança. Consiste na coleta de gotinhas de sangue do calcanhar do bebê por um profissional de enfermagem, em papel filtro que é encaminhado em seguida para exames laboratoriais.

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