Liderança da Oposição - Deputado Valdir Rossoni (psdb)

08/05/2008 08h50 | por Sonia Maschke / Jaime Santorsula Martins / 41 3350-4193
Depois de anunciar a apresentação de uma emenda que determina reajuste de 15% ao salário dos servidores públicos, os deputados da bancada da Oposição apresentaram nesta quarta-feira (07) outras seis emendas ao projeto de reajuste proposto pelo Executivo. A proposta original prevê reajuste de apenas 5% de maneira escalonada e sem previsão de data para que o percentual seja aplicado.O líder da Oposição, deputado Valdir Rossoni (PSDB), defende que o reajuste do servidor público seja de 15%, igual ao concedido para o salário mínimo regional que será pago pela iniciativa privada, e também que passe a valer a partir do dia 1º de maio. O deputado Élio Rusch (DEM) foi responsável pela indicação de três emendas. Uma delas determina que o índice de reajuste passe a valer retroativo ao dia 1º de maio deste ano. A segunda emenda prevê que o reajuste seja concedido sobre o vencimento total do servidor, incluindo o vencimento básico e os benefícios adicionais. “A remuneração de muitas carreiras dos servidores não é feita através de um subsídio único e sim com vários adicionais. Considerando o índice sobre o salário total não haverá diferenciação entre os servidores”, alegou Rusch.A terceira emenda apresentada por Rusch inclui o artigo 4º assegurando a todo servidor público estadual, civil e militar vencimento básico e soldo igual ou superior ao Piso Salarial Estadual.“O estatuto do servidor em seu artigo 161 determina que nenhum servidor poderá perceber vencimento básico inferior ao maior salário mínimo em vigor para o estado do Paraná. Com essa emenda, estamos regulamentando essa questão e impedindo que os servidores recebam valores inferiores aos que são pagos pela iniciativa privada”, comentou Rusch.Outras duas emendas foram propostas pelo deputado Douglas Fabrício (PPS) e determinam que aos salários dos professores da educação básica e dos policiais civis e militares seja sobreposto o percentual de 19% e que o reajuste seja estendido aos professores e policiais aposentados.O deputado Marcelo Rangel (PPS) apresentou uma emenda definindo o Índice Geral de Preço de Mercado (IGPM) como base para correção dos salários e não o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) como proposto pelo governo.

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