Liderança do Pmdb – Deputado Waldyr Pugliesi

04/09/2008 09h21 | por Ronildo Pimentel / (41) 3350-4156 e 9188-8956 / ronipimentel@hotmail.com - imprensa@lideranca.pmdb-pr.org.br / www.waldyrpugliesi.com.br - www.lideran
O deputado Waldyr Pugliesi, presidente estadual e líder do PMDB na Assembléia Legislativa, disse que o Paraná dá um exemplo de democracia ao reconhecer a luta dos ex-presos políticos do Estado. “Muitos perderam a vida por se oporem ao regime ditatorial e são atos como estes que vão ajudar a cicatrizar as feridas de tantas e tantas famílias do Paraná e do Brasil”, declarou Pugliesi, ao comentar os trabalhos da Comissão Especial de Indenização de ex-presos políticos. O grupo, instalado em abril pelo governador Roberto Requião, aprovou esta semana indenização para mais três ex-presos políticos do Estado. Desde o início dos trabalhos, foram aprovadas indenizações no valor de R$ 395 mil para ex-presos políticos do Paraná. “Este trabalho é importantíssimo, pois busca devolver a dignidade daquelas pessoas que foram vítimas da opressão nos anos de chumbo da ditadura militar”, completou o deputado. Pugliesi lembra que ele próprio foi vítima da política discricionária do regime militar. O líder do PMDB começou sua militância na década de 1950, durante a campanha “O Petróleo é Nosso”, que culminou com a criação da Petrobrás, companhia petrolífera do Brasil. “Hoje o nosso país é praticamente auto-suficiente na produção de petróleo, graças a resistência encampada pelos estudantes”, informa. Em meados da década de 1960, Pugliesi ingressou no MDB, partido que concentrava as forças de esquerda do Brasil, em oposição a Arena, braço político da ditadura militar. Neste período Pugliesi se elegeu vereador pela primeira vez de Arapongas, cargo que ocupou mais uma vez antes de ser eleito prefeito em três oportunidades distintas. Pugliesi também é autor da lei que denomina de Colégio Estadual Antônio dos Três Reis, a escola modelo que está sendo construída pelo Governo do Estado em Apucarana, no Norte do Paraná. “O Antônio dos Três foi morto pela ditadura militar quando liderava o movimento estudantil na nossa região, só que para a ditadura militar, ele foi dado como desaparecido e até hoje a família não teve o direito de enterrar seus ossos”, completou. O trabalho da Comissão Especial de Indenização só será concluído depois que todos os casos protocolados em 2008 forem analisados. Desde o início dos trabalhos em abril, 20 processos foram aprovados e 21 rejeitados. Até novembro, quando terminarão as atividades do grupo, 86 requerimentos terão sido avaliados. A comissão volta a se reunir na próxima terça-feira (9), às 11h, no auditório da Ouvidoria Geral em Curitiba.Foto: www.aenoticias.pr.gov.br

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