Em se tratando de mídias sociais, e mais especificamente, o Facebook, somos os terceiros do mundo, ficando atrás apenas de Estados Unidos e Índia. E não apenas para saber fatos do cotidiano, não. Para se ter uma ideia dessa conectividade, nas eleições passadas, foram mais de seiscentas milhões de interações no Facebook. É um caminho sem volta.
O problema é que os governos não estão sabendo utilizar esse tipo de ferramenta a seu favor. Ele mostrou que os caminhos para despertar o interesse são muitos. E deu exemplos: os mais importantes são formatar as páginas com versões para celulares e a criação de aplicativos para fortalecer esse “relacionamento virtual”.
Um Parlamento on line não é só estar conectado. Vai muito além : Existem diferentes níveis de participação política: consultas on line, fóruns on line. Ou seja, participação. E vale lembrar que é pelas redes sociais que têm surgido os movimentos de rua.
Rafael diz ainda, com um público tão exigente, que só vê o que quer, é preciso que os governantes promovam essa interação adotando meios que atraiam esse público. Enquetes, sugestões, opiniões...
(Sonora)
E a palestra do professor Rafael foi muito elogiada pelo público: estudantes de graduação, pós-graduação e mestrado de diversas universidades, mais os servidores da Assembleia e convidados da área jurídica. O estudante do segundo ano de Administração da UTFPR, Leonardo Gomes Teixeira, gostou muito do que ouviu e destacou a importãncia das mídias sociais na transparência das instituições públicas.
(Sonora)
Maria Cecília Eduardo, que faz mestrado em Ciência Política na Universidade Federal do Paraná, diz que o mais interessante do seminário foi justamente a interação entre Assembleia e Universidade.
(Sonora)
Da Assembleia Legislativa do Paraná, repórter Cláudia Ribeiro.