Paralisação de médicos reforça a importância da CPI dos Planos de Saúde
Deputado Adelino Ribeiro (PSL).Créditos: Sandro Nascimento/Alep
A Associação Médica do Paraná anunciou que a partir de segunda-feira (12) os médicos do estado deixam de atender pacientes conveniados a 43 planos de saúde. Não serão afetados os clientes das operadoras Copel, Sanepar – que já acertaram um valor diferenciado – e Unimed. No período de 15 dias os profissionais não realizarão consultas ou procedimentos eletivos, mantendo apenas os atendimentos de urgência e emergência.
O deputado Adelino Ribeiro (PSL), vice-presidente das comissões de Direitos do Consumidor e de Saúde da Assembleia Legislativa, lembra que o Legislativo paranaense instalou nesta semana a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Planos de Saúde justamente para averiguar essa situação. “Durante este ano a Comissão de Defesa do Consumidor tentou intermediar uma conversa entre médicos e os planos de saúde que atuam no estado, mas sem sucesso. Não houve interesse das empresas em negociar, muito menos dar satisfação à comissão”.
O deputado ressaltou que agora a situação muda, porque a CPI tem mais poderes para exigir das empresas esclarecimentos sobre a questão. “Não podemos permitir que os cidadãos paranaenses saiam prejudicados. Os médicos alegam que o preço repassado a eles está defasado há pelo menos dez anos e que hoje, em média, recebem das operadoras cerca de R$ 42 por consulta, e que excluindo os gastos com consultórios e funcionários, o que sobra, na realidade, é inferior a R$ 10. Entendemos que o profissional quer ser valorizado e que os planos de saúde reajustam seus planos anualmente sem fazer o repasse devido, mas nossa preocupação é não prejudicar quem paga pelos planos e pode ficar sem o atendimento”, ressaltou o deputado.
Os deputados Adelino Ribeiro (PSL), Anibelli Neto (PMDB), Luiz Eduardo Cheida (PMDB), Mauro Moraes (PSDB), Douglas Fabrício (PPS), Péricles de Melo (PT) e Leonaldo Paranhos (PSC) foram definidos como membros titulares da CPI dos Planos de Saúde. Eles devem se reunir nos próximos dias, dando início aos trabalhos de investigação. “Essa decisão dos médicos exige que a CPI acelere o início dos trabalhos para dar uma resposta o quanto antes à sociedade”.
O deputado Adelino Ribeiro (PSL), vice-presidente das comissões de Direitos do Consumidor e de Saúde da Assembleia Legislativa, lembra que o Legislativo paranaense instalou nesta semana a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Planos de Saúde justamente para averiguar essa situação. “Durante este ano a Comissão de Defesa do Consumidor tentou intermediar uma conversa entre médicos e os planos de saúde que atuam no estado, mas sem sucesso. Não houve interesse das empresas em negociar, muito menos dar satisfação à comissão”.
O deputado ressaltou que agora a situação muda, porque a CPI tem mais poderes para exigir das empresas esclarecimentos sobre a questão. “Não podemos permitir que os cidadãos paranaenses saiam prejudicados. Os médicos alegam que o preço repassado a eles está defasado há pelo menos dez anos e que hoje, em média, recebem das operadoras cerca de R$ 42 por consulta, e que excluindo os gastos com consultórios e funcionários, o que sobra, na realidade, é inferior a R$ 10. Entendemos que o profissional quer ser valorizado e que os planos de saúde reajustam seus planos anualmente sem fazer o repasse devido, mas nossa preocupação é não prejudicar quem paga pelos planos e pode ficar sem o atendimento”, ressaltou o deputado.
Os deputados Adelino Ribeiro (PSL), Anibelli Neto (PMDB), Luiz Eduardo Cheida (PMDB), Mauro Moraes (PSDB), Douglas Fabrício (PPS), Péricles de Melo (PT) e Leonaldo Paranhos (PSC) foram definidos como membros titulares da CPI dos Planos de Saúde. Eles devem se reunir nos próximos dias, dando início aos trabalhos de investigação. “Essa decisão dos médicos exige que a CPI acelere o início dos trabalhos para dar uma resposta o quanto antes à sociedade”.
