Parlamentares do Oeste conhecem projeto final do Trevo Cataratas

13/06/2017 16h51 | por Claudia Ribeiro
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(Descrição do áudio))

(Começa com sonora do deputado André Bueno – quando ele dia que este é um dia histórico).

O deputado André Bueno (PSDB) se refere a uma espera de cerca de 50 anos por uma obra, que não tendo sido executada, tem gerado um enorme transtorno para a região Oeste. Foi durante uma reunião realizada na manhã desta terça-feira (13) no Salão Nobre da Assembleia Legislativa que os deputados que fazem parte da Frente parlamentar para o  Desenvolvimento da Região Oeste finalmente conheceram algumas das soluções nos projetos de revitalização do Trevo  Cataratas, o entroncamento de pelo menos três rodovias, a BR 277, a BR 369 e a 467,   mais a Avenida Brasil, que dá acesso ao município de cascavel e considerado um dos maiores entroncamentos rodoviários do país, além de ser uma importante via de acesso entre a região, a capital e também  entre outros estados como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, para escoamento da safra até o Porto de Paranaguá.  O problema é que, por causa do intenso fluxo de caminhões e veículos e das diferentes quilometragens ao longo do trecho, que mistura rodovias e perímetro urbano, muitos   acidentes ocorrem na região e o maior dos problemas: longos congestionamentos se formam nos horários de pico.   Estiveram presentes na apresentação do estudo aos parlamentares os representantes do Departamento de Estradas de Rodagem (D.E.R) e da concessionária Ecocataratas.

    Os projetos  preveem  a construção de até quatro viadutos para melhorar o tráfego pelos próximos vinte  anos.  A obra custaria cerca de R$ 80 milhões de reais. O impasse ficou em torno de “quem vai pagar essa conta?”. Se  ela ficasse para o usuário, custaria um aumento de mais de 15% no valor da tarifa de pedágio até o ano que vem, o que os parlamentares são contrários.

Para Adelino Ribeiro (PSL), os projetos são muito bons e a execução é urgente, mas sem penalizar o usuário, que já paga o pedágio mais caro do país.

(Sonora)

 O diretor-geral do DER, Nelson leal, diz que o estudo durou dois anos para ser elaborado e acredita que agora foi encontrada a  solução mais adequada para a rodovia.  Ele acredita que os valores da obra poderiam ser incluídos  em um empréstimo junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) que o Governo deve contratar ainda este ano.

(Sonora)

O deputado Schiavinatto (PP), coordenador da Frente parlamentar,  avalia que a união entre os parlamentares tem sido fundamental para que a obra saia do papel.

(Sonora)

Também estiveram presentes na reunião os deputados Ademir Bier (PMDB), Professor Lemos (PT) e Márcio Pacheco (PPL).

Da Assembleia Legislativa do Paraná, repórter Cláudia Ribeiro. 

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