Professores da UFFS lançam livro na Assembleia
Lançamento do livro "Construindo Agendas e Definindo Rumos".Créditos: Nani Gois/Alep
Aconteceu nesta segunda-feira (7), na Assembleia Legislativa, a cerimônia de lançamento do livro “Construindo Agendas e Definindo Rumos”. A publicação é resultado da 1ª Conferência de Ensino, Pesquisa e Extensão (Coepe) da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), e foi organizada pelos professores Joviles Vitório Trevisol, Maria Helena Cordeiro e Mônica Hass.
Ao falar no horário do Grande Expediente, o reitor Jaime Giolo, da UFFS, enfatizou um dos objetivos fundamentais da instituição que é a busca permanente de integração com a sociedade. Segundo Giolo, a universidade foi criada e está sendo implantada com a preocupação de respeitar as características regionais das áreas em que atua. Assim, as graduações oferecidas privilegiam as vocações da economia regional.
Giolo também discorreu sobre o processo de ingresso nos vários cursos, que privilegia o acesso de estudantes de escolas públicas. Para o vice-reitor, professor Joviles Vitório Trevisol, “a instituição vem cumprindo com as metas traçadas pelos movimentos populares quando constata que 96% dos estudantes são oriundos de escolas públicas e a maioria deles é composta de jovens nascidos na região”. O presidente da Assembleia, deputado Valdir Rossoni (PSDB), destacou a importância do trabalho desenvolvido pela UFFS, parabenizando a equipe de docentes e os administradores, e homenageou o reitor com uma escultura em forma de araucária, árvore símbolo do Paraná.
Fóruns – Sobre o livro lançado na Assembleia, o reitor Jaime Giolo disse que essa é “uma oportunidade ímpar de apresentar a universidade, seus desafios e as linhas básicas de sua proposta, além de estabelecer com as casas legislativas dos três estados do Sul, onde está instalada, canais importantes de comunicação”. A obra é a primeira da série Memória UFFS e reúne relatos das discussões que aconteceram nos diversos fóruns temáticos da 1ª Coepe, realizados nos campi da instituição.
O evento na Assembleia atendeu a uma proposição da deputada Luciana Rafagnin, líder da bancada do PT. “A UFFS é uma instituição diferenciada, que nasceu da demanda e da luta populares e privilegia as vocações da economia regional. Oportunidade de continuação dos estudos sempre foi uma das bandeiras dos movimentos ligados à agricultura familiar e luta pela terra para segurar a população jovem no campo. A UFFS, hoje, é uma prova de que não só nossas lideranças estavam certas, como a expansão do ensino superior é uma forma de promover o desenvolvimento socioeconômico das regionais menos assistidas no passado pelo poder público”, relatou a parlamentar.
A Universidade Federal da Fronteira Sul é uma instituição de ensino superior pública, criada pela Lei nº 12.029 (de 15 de setembro de 2009). Abrange os 396 municípios da Mesorregião Fronteira Mercosul (Sudoeste do Paraná), do Oeste de Santa Catarina e Noroeste do Rio Grande do Sul. A UFFS tem cinco campi: Chapecó (SC) – sede da instituição; Realeza e Laranjeiras do Sul (PR); e Cerro Largo e Erechim (RS). Com 39 cursos em 42 turmas ingressantes anualmente, a universidade prevê ter dez mil alunos nos primeiros cinco anos. As obras da primeira fase de implantação da UFFS representam mais de R$ 600 milhões em investimentos do governo federal. Uma caravana de estudantes dos campi de Realeza e Laranjeiras do Sul prestigiou a solenidade.
Pauta– Na sessão desta segunda-feira (7) foi também aprovado, em segunda discussão, o projeto de lei nº 815/11, da deputada Luciana Rafagnin (PT), que cria o selo “Escola Amiga da Natureza”. Segundo a parlamentar, o objetivo é conceder o selo às escolas públicas estaduais do Paraná que desenvolvam ações ambientais durante o ano letivo. Igualmente, passou o projeto de lei nº 076/12, do deputado Fernando Scanavaca (PDT), que declara de utilidade pública a Associação dos Fruticultores de Terra Roxa, e mais dez indicações parlamentares.
Ao falar no horário do Grande Expediente, o reitor Jaime Giolo, da UFFS, enfatizou um dos objetivos fundamentais da instituição que é a busca permanente de integração com a sociedade. Segundo Giolo, a universidade foi criada e está sendo implantada com a preocupação de respeitar as características regionais das áreas em que atua. Assim, as graduações oferecidas privilegiam as vocações da economia regional.
Giolo também discorreu sobre o processo de ingresso nos vários cursos, que privilegia o acesso de estudantes de escolas públicas. Para o vice-reitor, professor Joviles Vitório Trevisol, “a instituição vem cumprindo com as metas traçadas pelos movimentos populares quando constata que 96% dos estudantes são oriundos de escolas públicas e a maioria deles é composta de jovens nascidos na região”. O presidente da Assembleia, deputado Valdir Rossoni (PSDB), destacou a importância do trabalho desenvolvido pela UFFS, parabenizando a equipe de docentes e os administradores, e homenageou o reitor com uma escultura em forma de araucária, árvore símbolo do Paraná.
Fóruns – Sobre o livro lançado na Assembleia, o reitor Jaime Giolo disse que essa é “uma oportunidade ímpar de apresentar a universidade, seus desafios e as linhas básicas de sua proposta, além de estabelecer com as casas legislativas dos três estados do Sul, onde está instalada, canais importantes de comunicação”. A obra é a primeira da série Memória UFFS e reúne relatos das discussões que aconteceram nos diversos fóruns temáticos da 1ª Coepe, realizados nos campi da instituição.
O evento na Assembleia atendeu a uma proposição da deputada Luciana Rafagnin, líder da bancada do PT. “A UFFS é uma instituição diferenciada, que nasceu da demanda e da luta populares e privilegia as vocações da economia regional. Oportunidade de continuação dos estudos sempre foi uma das bandeiras dos movimentos ligados à agricultura familiar e luta pela terra para segurar a população jovem no campo. A UFFS, hoje, é uma prova de que não só nossas lideranças estavam certas, como a expansão do ensino superior é uma forma de promover o desenvolvimento socioeconômico das regionais menos assistidas no passado pelo poder público”, relatou a parlamentar.
A Universidade Federal da Fronteira Sul é uma instituição de ensino superior pública, criada pela Lei nº 12.029 (de 15 de setembro de 2009). Abrange os 396 municípios da Mesorregião Fronteira Mercosul (Sudoeste do Paraná), do Oeste de Santa Catarina e Noroeste do Rio Grande do Sul. A UFFS tem cinco campi: Chapecó (SC) – sede da instituição; Realeza e Laranjeiras do Sul (PR); e Cerro Largo e Erechim (RS). Com 39 cursos em 42 turmas ingressantes anualmente, a universidade prevê ter dez mil alunos nos primeiros cinco anos. As obras da primeira fase de implantação da UFFS representam mais de R$ 600 milhões em investimentos do governo federal. Uma caravana de estudantes dos campi de Realeza e Laranjeiras do Sul prestigiou a solenidade.
Pauta– Na sessão desta segunda-feira (7) foi também aprovado, em segunda discussão, o projeto de lei nº 815/11, da deputada Luciana Rafagnin (PT), que cria o selo “Escola Amiga da Natureza”. Segundo a parlamentar, o objetivo é conceder o selo às escolas públicas estaduais do Paraná que desenvolvam ações ambientais durante o ano letivo. Igualmente, passou o projeto de lei nº 076/12, do deputado Fernando Scanavaca (PDT), que declara de utilidade pública a Associação dos Fruticultores de Terra Roxa, e mais dez indicações parlamentares.
