Representantes do MST, MEC e FNDE discutem na Assembleia a Educação no Campo
Créditos: Thaís Faccio / Foto: Sandro Nascimento
Para discutir melhorias para a educação no campo aconteceu nesta terça-feira (2), na Assembleia Legislativa, uma reunião de trabalho entre representantes dos movimentos sociais ligados ao campo, o Ministério da Educação (MEC) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O encontro foi uma continuidade de audiência pública realizada no mês passado, no Plenário do Legislativo, e foi proposto pelos deputados Professor Lemos (PT) e Lucina Rafagnin (PT). “Estamos preocupados em fazer com que os jovens e adolescentes estudem perto de suas comunidades e não tenham que se deslocar até as cidades para estudar”, comentou a deputada Luciana Rafagnin, que ficou satisfeita com o encontro. “Creio que avançamos. Há disposição por parte do governo federal em contribuir com a discussão. Além disso, há recursos e a promessa de construir, ainda este ano, 400 escolas”, observou.
Pauta de reivindicações – Durante o encontro, o coordenador do setor de educação do Movimento dos Sem Terra (MST), Alessandro Santos Mariano, apresentou uma pauta de trabalho com o MEC. Entre as demandas destaque para a construção, reforma e ampliação de escolas estaduais e municipais nos assentamentos rurais; construção de escola tecnológica federal que ofereça educação profissionalizante aos assentados da Reforma Agrária, e projeto de formação continuada aos professores que atuam nos assentamentos e acampamentos do Paraná. “Queremos uma educação conectada às pessoas que vivem no campo e não uma educação direcionada para que o jovem vá às cidades”, afirmou Mariano.
O assessor da Diretoria de Políticas e Educação no Campo e Diversidade do MEC, Alexandre Juarez Furtado Santos, e a coordenadora geral de Infraesturura do FNDE, Karen Gama Muller, falaram sobre os programas existentes para atender o campo. De acordo com eles, há recursos previstos para construção de novas escolas e interesse por parte do governo em fazer e promover melhorias na educação do campo. Também participaram do encontro o superintendente do Desenvolvimento Educacional da Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude), Jaime Sunye; o diretor geral da Secretaria da Educação (Seed), Jorge Eduardo Wekerlin; representando a Articulação Paranaense por uma Educação no Campo, Wilson Shonn; entre outros.
Pauta de reivindicações – Durante o encontro, o coordenador do setor de educação do Movimento dos Sem Terra (MST), Alessandro Santos Mariano, apresentou uma pauta de trabalho com o MEC. Entre as demandas destaque para a construção, reforma e ampliação de escolas estaduais e municipais nos assentamentos rurais; construção de escola tecnológica federal que ofereça educação profissionalizante aos assentados da Reforma Agrária, e projeto de formação continuada aos professores que atuam nos assentamentos e acampamentos do Paraná. “Queremos uma educação conectada às pessoas que vivem no campo e não uma educação direcionada para que o jovem vá às cidades”, afirmou Mariano.
O assessor da Diretoria de Políticas e Educação no Campo e Diversidade do MEC, Alexandre Juarez Furtado Santos, e a coordenadora geral de Infraesturura do FNDE, Karen Gama Muller, falaram sobre os programas existentes para atender o campo. De acordo com eles, há recursos previstos para construção de novas escolas e interesse por parte do governo em fazer e promover melhorias na educação do campo. Também participaram do encontro o superintendente do Desenvolvimento Educacional da Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude), Jaime Sunye; o diretor geral da Secretaria da Educação (Seed), Jorge Eduardo Wekerlin; representando a Articulação Paranaense por uma Educação no Campo, Wilson Shonn; entre outros.
