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Requião Filho alerta para exigências abusivas na lista de materiais escolares

Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor na Assembleia faz alerta aos pais na hora de comprar itens exigidos pelas escolas.

Todo início de ano é sempre o mesmo desafio para os pais com filhos em idade escolar: em meio ao pagamento de impostos como IPTU, IPVA etc., há também a preocupação com as matrículas e as listas enviadas pelas escolas para o início do ano letivo. Dentre aos materiais escolares “exigidos”, há muitas vezes produtos de limpeza, higiene e escritório que são obrigações da própria escola. Por conta disso, muitos pais “desavisados” pagam mais caro do que deveriam e saem no prejuízo.

O deputado estadual Requião Filho (PMDB), que é presidente da Comissão de Defesa do Consumidor na Assembleia Legislativa, faz um alerta aos pais para que denunciem a órgãos como o Procon caso a lista de materiais extrapole o que é admitido pela legislação. “Por lei, as escolas são proibidas de indicar marcas, exigir a compra de medicamentos, materiais de higiene, limpeza e de escritório. Nem a tinta da impressora da secretaria, o grampeador, ou o copo descartável utilizado pelos alunos da escola podem estar nesta lista. Tudo o que não for de uso em sala de aula pelo aluno deve ser tratado como opcional e não item obrigatório”, alerta.

Entretanto, Requião Filho chama atenção para aquelas escolas também que se eximem sequer de apresentar listas e cobram “taxa de materiais”, o que também é considerado prática abusiva. “Os pais têm o direito de conhecer os itens cobrados e, caso necessário, contestá-los”.

 

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