Uso de Cannabis Medicinal é discutido em audiência pública na Alep

29/05/2019 15h47 | por Maria Eduarda Buchi
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Na manhã desta quarta-feira, 29, a Assembleia Legislativa debateu em audiência pública o tema “Cannabis Medicinal: por que regulamentar?”.  Por proposição do deputado Goura (PDT), o uso da planta no tratamento de pacientes com doenças graves ou raras, como epilepsia refratária, autismo, dor crônica, câncer, depressão, dependência química, mal de Parkinson e Alzheimer foi discutido. De acordo com o deputado é preciso acolher as pessoas e respeitar o direito de acesso ao tratamento adequado.

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Também na audiência, o deputado Delegado Recalcatti (PSD) explicou que é necessário deixar claro que o que se discute é o uso medicinal da cannabis, que pode trazer benefícios para varias pessoas em tratamento.

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O relato da engenheira elétrica Maria Aline Gonçalves foi sobre o tratamento do filho Victor de 14 anos, que nasceu prematuro, tem epilepsia e autismo e atualmente é tratado com óleo de canabidiol. Maria adquire o óleo por meio da Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança (ABRACE), da Paraíba.

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A médica Paula Dall'Stella, especializada na promoção da saúde e na melhoria da qualidade de vida a partir da formação em medicina funcional, falou sobre o potencial terapêutico da Cannabis Medicinal.

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Ao todo, 35 países já regulamentaram o uso da cannabis para tratar pacientes com doenças graves ou raras. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite o uso de maconha medicinal seguindo regras definidas pela própria agência, desde que seja comprovada a segurança e eficácia. Já existe, o registro de um medicamento à base de canabidiol (Myalo) e THC para o tratamento de esclerose múltipla.

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