Guilhermino Baêta de Faria
Baêta de Faria nasceu no dia 1º de agosto de 1876, em Queluz de Minas, atual Conselheiro Lafayette (MG).
Era filho de João Baptista Baêta Neves e de Amélia Augusta de Faria Baêta Neves.
Efetuou a primeira etapa de sua educação e os preparatórios em Ouro Preto (MG). Ingressou na Escola Militar da Praia Vermelha em abril de 1895. Diplomou-se em engenharia civil e militar em 1902, bacharel em matemática e ciências físicas e naturais.
Veio para Curitiba em março de 1903, designado auxiliar da Comissão de Linhas Telegráficas do Iguaçu. Em fevereiro de 1905 foi promovido a alferes para a arma de infantaria.
Em 1908 foi promovido a primeiro tenente, bem como nomeado auxiliar da Comissão da Estrada Estratégica de Guarapuava a Foz do Iguaçu.
Exerceu o cargo de engenheiro da Prefeitura de Curitiba.
Baêta de Faria foi um dos principais colaboradores da construção do edifício da Universidade do Paraná, em 1913. Neste mesmo ano, já capitão, recebeu uma medalha militar de bronze por conta dos mais de dez anos de serviço prestado. Em 1917 foi promovido a major por merecimento.
Em 1920 eleito deputado estadual do Congresso Legislativo do Paraná, sendo reeleito em várias legislaturas. Exerceu o mandato até 1930, quando se apresentou para prestar serviços na Revolução de 30. Nessa ocasiação assumiu a chefia do Serviço de Engenharia das forças revolucionárias. Em 1933 foi promovido coronel.
Pioneiros na indústria de papel, obteve uma patente sobre um método da fabricação de papel do qual utilizava o lírio como matéria prima.
Dedicou-se ao plantio do café no norte do Paraná.
Faleceu no dia 14 de novembro de 1936 no Rio de Janeiro. Porém, seus restos mortais foram trasladados para Curitiba.
Em outubro de 1953 a Prefeitura de Curitiba determinou que uma das vias da cidade fosse batizada com o nome de Rua Coronel Baeta de Faria (localizada no Bairro Jardim das Américas).
Informações retiradas do livro "130 anos de vida Parlamentar paranaense", 1954, de Maria Nicolas.
Câmara Municipal de Curitiba
Era filho de João Baptista Baêta Neves e de Amélia Augusta de Faria Baêta Neves.
Efetuou a primeira etapa de sua educação e os preparatórios em Ouro Preto (MG). Ingressou na Escola Militar da Praia Vermelha em abril de 1895. Diplomou-se em engenharia civil e militar em 1902, bacharel em matemática e ciências físicas e naturais.
Veio para Curitiba em março de 1903, designado auxiliar da Comissão de Linhas Telegráficas do Iguaçu. Em fevereiro de 1905 foi promovido a alferes para a arma de infantaria.
Em 1908 foi promovido a primeiro tenente, bem como nomeado auxiliar da Comissão da Estrada Estratégica de Guarapuava a Foz do Iguaçu.
Exerceu o cargo de engenheiro da Prefeitura de Curitiba.
Baêta de Faria foi um dos principais colaboradores da construção do edifício da Universidade do Paraná, em 1913. Neste mesmo ano, já capitão, recebeu uma medalha militar de bronze por conta dos mais de dez anos de serviço prestado. Em 1917 foi promovido a major por merecimento.
Em 1920 eleito deputado estadual do Congresso Legislativo do Paraná, sendo reeleito em várias legislaturas. Exerceu o mandato até 1930, quando se apresentou para prestar serviços na Revolução de 30. Nessa ocasiação assumiu a chefia do Serviço de Engenharia das forças revolucionárias. Em 1933 foi promovido coronel.
Pioneiros na indústria de papel, obteve uma patente sobre um método da fabricação de papel do qual utilizava o lírio como matéria prima.
Dedicou-se ao plantio do café no norte do Paraná.
Faleceu no dia 14 de novembro de 1936 no Rio de Janeiro. Porém, seus restos mortais foram trasladados para Curitiba.
Em outubro de 1953 a Prefeitura de Curitiba determinou que uma das vias da cidade fosse batizada com o nome de Rua Coronel Baeta de Faria (localizada no Bairro Jardim das Américas).
Informações retiradas do livro "130 anos de vida Parlamentar paranaense", 1954, de Maria Nicolas.
Câmara Municipal de Curitiba
* (As informações contidas no perfil do deputado são de responsabilidade da assessoria do próprio parlamentar)