Nilso Romeu Sguarezi
  1. – Nascimento 28/10/1940, Lagoa Vermelha, RS, filho de Frederico Sguarezi e Irene Fagion.
  2. – Escola primária em Erechim, RS.
  3. – Ginasial no Colégio N. Sra. das Graças, Pato Branco - PR
  4. – Científico no Colégio Estadual do Paraná – Curitiba em 1958/61
  5. – Curso de Direito na UFPR, Curitiba 1962-1966
  6. – Casamento em 1970 com Mayra Cardoso Sguarezi, tendo os filhos Yuri, Vinicius e Leonardo Frederico Sguarezi.

ATIVIDADES

  1. – Serviu Exército Nacional de 1959 a 1962, como Cabo de Saúde em várias unidades de Curitiba, entre elas no 5º Esquadrão de Cavalaria Mecanizada
    – RECMEC, no Boqueirão; 5ª Cia de Saúde no Batel.
  2. – Advocacia em Pato Branco e regiões Sudoeste do Paraná e Oeste de Santa Catarina 1967/1974.
  3. – Vereador pelo MDB em 1968/72 em Pato Branco.
  4. – Deputado Estadual eleito em 1974, 1978 e 1982 pelo MDB, no sistema bipartidário, quando foi Líder da Oposição nos Governos Ney Braga e Jaime Canet, da Arena. Líder do Governo     José Richa, de 1982 a 1984. Presidente da Assembleia Legislativa em 1985/86.
  5. – Deputado Federal Constituinte 1987 a 1991.
  6. – Advocacia 1992 até 2018 na Sguarezi Advogados Associados, com seu irmão Nelson Antônio Sguarizi.
  7. – Associado do IDL – Instituto Democracia e Liberdade de Curitiba e do IGHPR – Instituto Geográfico e Histórico do Paraná.

ATUAÇÃO POLÍTICA

Na Faculdade de Direito da UFPR, em 1965/66 foi Presidente do Centro Acadêmico Hugo Simas, atuando com o movimento estudantil pela restauração do Estado de Direito e aumento de verbas para educação.

Como vereador em Pato Branco foi um dos idealizadores e ativo participante do Movimento Popular pela criação do Estado Iguaçu, com a realização de dois congressos em Pato Branco-Pr e Xanxerê em SC. Houve divulgação destes eventos pela Rádio Guaíba, de Porto Alegre. Com a divulgação e intensa repercussão na Imprensa os governos do Paraná e de Santa Catarina, tiveram que se mobilizar e dispensar maior atenção política e execução de importantes obras regionais para combater a separação pretendida.

Na ALEP em 1977, Foi Secretário Geral do 2º Simpósio Nacional da Soja, quando ainda era incipiente a produção brasileira, que não chegava a 15 milhões de toneladas/ano. Este 2º Simpósio reuniu mais de 1.500 participantes entre técnicos e produtores do Cone Sul.

Como Lider do Governo em 1983, propôs e aprovou seu projeto de emenda à Constituição Estadual, que foi aprovada como Emenda 17, com a alteração dos critérios de distribuição do ICMS, privilegiando os pequenos municípios, que possuíam maior número de pequenas propriedades ruais. O substancial aumento de receita dos pequenos municípios (mais de 90% deles tiveram acréscimo de arrecadação) foi um dos principais fatores que, junto com a eletrificação rural, contribuiu para a diminuição do êxodo para as grandes cidades.

Na Assembleia Nacional Constituinte participou ativamente da discussão do sistema de governo, defendendo a tese do Parlamentarismo, amplamente aprovado nas comissões, mas derrotado no Plenário. Sua original proposta de vedar a anistia fiscal foi alterada pela exigência de lei especial para as atuais anistias fiscais.

Como parlamentarista, ao ver aprovado o presidencialismo pela Assembleia Nacional Constituinte, em 1990, voluntariamente se afastou das disputas partidárias e eleitorais para voltar ao exercício da advocacia. Desde então participa do IDL – Instituto Democracia e Liberdade que aderiu à sua proposta da CONSTITUINTE EXCLUSIVA para uma NOVA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA, pela via da iniciativa popular com candidaturas independentes de filiação partidária e sem financiamento público e inelegibilidade de 10 anos para os constituintes.

* (As informações contidas no perfil do deputado são de responsabilidade da assessoria do próprio parlamentar)

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