18/09/2007 14h02 | por Zé Beto Maciel / Luiz Filho / h2foz@hotmail.com - contato@luizromanelli.com.br / www.luizromanelli.com.br / 41 9648-1104 - 9241-2401 - 3350-4191
Sete cidades do Norte Pioneiro – Carlópolis, Itambaracá, Pinhalão, Conselheiro Mairinck, Quatiguá e Wenceslau Braz – vão receber R$ 370,5 mil do Programa Compra Direta para aquisição de alimentos de pequenos agricultores e posterior repasse às entidades assistenciais que tiveram seus projetos aprovados pela Secretaria do Trabalho do Paraná. “É um programa fantástico que atende as duas pontas: a produção e o consumo. A compra da produção dos pequenos agricultores que servirá para alimentar crianças e pessoas carentes nessas cidades”, destaca o deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB) que representa às cidades na Assembléia Legislativa.O Programa Compra Direta faz parte das políticas de segurança alimentar do governo federal. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome repassa os recursos para a Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social no Paraná, que recebe os pedidos e libera o dinheiro para entidades sociais dos municípios. Desde agosto, já foram assinados 97 convênios, com um total superior a R$ 5 milhões liberados, para 94 municípios. A previsão é assinar 250 convênios até dezembro deste ano e liberar R$ 10 milhões.A cidade de Carlópolis vai receber 79,9 mil para atender a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), valor de R$ 25,8 mil; o Provopar (programa de voluntariado), R$ 41,5 mil e APMF (associação de pais e mestres), R$ 12,5 mil.Pinhalão recebeu R$ 16,4 mil para Apae; Itambaracá, R$ 52 mil para o Provopar; Conselheiro Mairinck, R$ 44 mil para a APMI (Associação de Proteção a Maternidade e Infância); Quatiguá, R$ 52 mil para o Provopar; Santa Cecília do Pavão, R$ 44 mil para o Provopar; e Wenceslau Braz, R$ 64 mil para a Apae.Joaquim Távora, Kaloré, Maringá, Curitiba e Campo Largo – R$ 18 mil para o Centro de Integração do Menor – também estão na lista das cidades de atuação representativa de Romanelli que receberam recursos do programa, através da Secretaria do Trabalho.Através dos recursos, as entidades sociais que tiveram os projetos aprovados compram alimentos dos agricultores familiares dos municípios e distribuem entre as pessoas carentes cadastradas ou atendidas. “O programa desenvolvido no Paraná garante a alimentação das pessoas de baixa renda e, ao mesmo tempo, fortalecesse o pequeno agricultor, gerando trabalho e renda no campo, dinheiro que o agricultor gasta no próprio município e fomenta o desenvolvimento local”, destaca Romanelli.