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Deputada Arlete Caramês Participa do Globo Comunidade.

22/03/2005 11h46 | por
Vinte e duas crianças estão desaparecidas no Paraná. Desde que foi criado, o Sicride já resolveu 751 casos.O Sicride, Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas, que atua desde 1.995, já registrou quase 800 casos de desaparecimento. E no ano passado, por exemplo, todos os onze casos registrados foram resolvidos.Nos últimos dias, o seqüestro da pequena Gabriele e o desespero dos pais, Josiane e João Baggio, comoveu Curitiba. As primeiras horas de vida de Gabriele foram acompanhadas por todo o Brasil. Ela foi roubada do Hospital Evangélico, em Curitiba, horas depois de nascer, e a agonia da família só acabou dois dias depois, quando a polícia encontrou o bebê na casa da seqüestradora.A mulher que levou a recém-nascida se disfarçou de enfermeira para levar o bebê. O caso começou no sábado, último dia 12. Por volta das 21h, na primeira tentativa, Márcia de Freitas Salvador, uma cabeleireira de 32 anos, moradora do bairro Sítio Cercado, que fica na periferia da capital, não conseguiu entrar no hospital, mas mudou de portaria, disse que era enfermeira e passou sem problemas.A seqüestradora disse à mãe do bebê que levaria a criança para fazer alguns exames, saiu do hospital sem ser parada por ninguém e sumiu.No domingo, enquanto a polícia divulgava um retrato falado, a família de Gabriele, agoniada, implorava pela devolução da criança.Na segunda-feira, dia 14, através de uma denúncia anônima, a polícia chegou ao endereço da seq%uestradora e recuperou o bebê.A falsa enfermeira, presa em flagrante, disse que tinha sofrido um aborto e que usaria a recém-nascida para tentar reconquistar um ex-namorado.Felizmente, Gabriele foi devolvida aos pais com saúde e em segurança.Segundo a polícia, a seqüestradora pode pegar até três anos de prisão.Para falar sobre o caso de Gabriele e também sobre outras crianças desaparecidas no Paraná, o Globo Comunidade convidou a delegada Ana Cláudia Machado, do NUCRIA, Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes, e a deputada estadual Arlete Caramês, mãe de Guilherme, desaparecido em 1.992.

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