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Deputada Luciana Rafagnin (pt)

29/04/2009 14h50 | por Thea Tavares (MTb 3207/PR) – (41) 9658-7588
Acontecerá em Francisco Beltrão, nesta quinta-feira, a audiência pública da Comissão da Agricultura da Assembleia Legislativa do Paraná, em parceria com o Grupo Gestor do Território do Sudoeste - GGETESPA, para discutir o código florestal e a realidade das propriedades rurais da região, marcada pela forte presença de minifúndios familiares. “Legislação Ambiental e Agricultura: Procedimentos e Alternativas” é o tema dessa reunião, que será realizada no auditório do campus da Unioeste em Beltrão, a partir das 13h30, e que contará com a participação de deputados estaduais e federais, representantes dos órgãos públicos responsáveis pela aplicação das normas do Código Florestal no estado, lideranças das organizações dos trabalhadores na agricultura e sindicatos patronais, além de atrair a atenção de técnicos e de agricultores interessados na discussão.Na programação da audiência, está prevista a realização de uma palestra do Instituto Ambiental do Paraná - IAP sobre a legislação em vigor, com ênfase nos procedimentos para adequação das propriedades; uma exposição das alternativas para a viabilização das áreas em sintonia com o Código Florestal, a cargo de técnicos do Departamento de Estudos Sócio-Econômicos Rurais – Deser, da Secretaria de Estado do Planejamento/Paraná Biodiversidade, da Embrapa Florestas e da coordenação do curso de Engenharia Florestal do campus de Dois Vizinhos da UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Depois dessas apresentações, acontecerá o debate propriamente dito para discutir problemas, propostas e encaminhamentos.A expectativa do coordenador do GGETESPA e presidente da Associação de Estudos, Orientação e Assistência Rural - Assesoar, Ari Silvestro, é de que o debate na audiência ajude a orientar os agricultores familiares, esclarecendo as regras e procedimentos para adequação ao Código Florestal e, além disso, apontando caminhos para uma diferenciação entre a agricultura de base familiar da extensiva. “A legislação precisa ser cumprida, mas seria bom valorizar a agricultura produtora de alimentos e que não agrida o meio ambiente, como é o caso da agricultura familiar e agroecológica”, disse. Silvestro lembra ainda que na região Sudoeste predominam as pequenas propriedades rurais e os assentamentos de reforma agrária. Ele informa que estão sendo elaboradas propostas no âmbito do território do Sudoeste para serem apresentadas aos organismos públicos. “Não se trata necessariamente de mudanças na lei, mas de repensar a matriz tecnológica e os sistemas produtivos, de modo a incentivar práticas preservacionistas e agregar valores aos produtos ecologicamente corretos”, completa.A presidente da Comissão de Agricultura da Assembleia, deputada Luciana Rafagnin, informa que ao final das rodadas regionais, será elaborado um documento com o resumo das discussões e com todas as propostas levantadas nas audiências públicas. “O desafio colocado para as autoridades é o de conciliar a preservação ambiental com a sobrevivência das famílias produtoras, sendo que a responsabilidade com a preservação do meio ambiente para garantir qualidade de vida às futuras gerações é tanto de quem mora no campo quanto de quem vive nos grandes centros urbanos”, argumenta. Contatos: Ari Silvestro – (46) 3524-2488 / 3523-0467 / (46) 8802-7907; Deputada estadual Luciana Rafagnin – (41) 3350-4087 / 3350-4249 – Em Francisco Beltrão: (46) 3524-0939. Jornalista:

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