Deputados propõem diretrizes para vacinação contra covid no Paraná Proposta foi protocolada na Assembleia Legislativa na forma de projeto de lei.

11/12/2020 10h22 | por Diretoria de Comunicação com assessoria parlamentar
Deputados Michele Caputo (PSDB) e Alexandre Amaro (Republicanos), dois dos autores do PL que define diretrizes para a vacinação.

Deputados Michele Caputo (PSDB) e Alexandre Amaro (Republicanos), dois dos autores do PL que define diretrizes para a vacinação.Créditos: Marcus Vinicius Schroeder

Deputados Michele Caputo (PSDB) e Alexandre Amaro (Republicanos), dois dos autores do PL que define diretrizes para a vacinação.

Na segunda-feira (7), os deputados Michele Caputo (PSDB), Alexandre Amaro (Republicanos) e Delegado Recalcatti (PSD) apresentaram projeto de lei na Assembleia Legislativa do Paraná que define as diretrizes estratégicas para a vacinação contra a covid-19 no Paraná.

"Não estamos medindo esforços para preparar o Paraná para iniciar a imunização o mais rápido possível para acabar com pandemia. Separamos recursos para compra de vacina, estamos avançando na questão logística e de insumos, e agora depois de aprovarmos as diretrizes, poderemos estabelecer o nosso Plano Estadual de Vacinação", disse o deputado Michele Caputo, coordenador da Frente Parlamentar do Coronavírus da Assembleia Legislativa.

São oito diretrizes previstas no projeto que vão desde os princípios de eficácia e segurança da vacina, o estabelecimento do Plano Estadual de Vacinação, e a priorização de grupos de risco e regiões mais afetadas.

Meta - "As vacinas estão começando a ser registradas no mundo todo, e os governos devem comprá-las para começar a imunizar os profissionais de saúde e grupos de risco. A OMS estabelece a meta de 20% da população imunizada em 2021, nós temos que fazer a nossa parte", afirmou o deputado.

O projeto também estabelece questões técnicas, como locais de armazenamento adequados, garantias de insumos como seringas e agulhas, e a realização de campanhas de conscientização, incentivo à vacinação e combate a fakenews.

"A gente tem que entender que não importa a origem da vacina, se ela tiver o registro, tem que tomar. Se a do Butantan tiver pronta agora em janeiro já poderemos imunizar os profissionais de saúde e indígenas, se a da Pfizer for entregue logo, poderemos imunizar idosos e outros grupos de risco. O que não pode é ficar esperando", completou.

Confira as diretrizes propostas no projeto de lei:

_"I - Eficácia e segurança da vacina._

_II - Sustentabilidade da estratégia de vacinação._

_III - Formulação de Plano Estadual de Vacinação._

_IV - Avaliação de público alvo e faixa etária prioritária._

_V - Priorização de regiões e municípios de maior incidência._

_VI - Adequação de locais de armazenamento._

_VII - Garantia de provimento dos insumos estratégicos, incluindo seringas e agulhas._

_VIII - Realização de campanhas de conscientização e incentivo à vacinação, inclusive para o enfrentamento de informações e notícias falsas."_

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