Ministério cria grupo de trabalho para regulamentar destinação de animais mortos nas propriedades rurais Assunto foi tema de audiência pública promovida na Assembleia Legislativa em agosto de 2015, conforme proposição do deputado Schiavinato (PP).

27/10/2016 11h20 | por Assessoria de Imprensa, com colaboração da assessoria parlamentar.
Deputado Schiavinato (PP).

Deputado Schiavinato (PP).Créditos: Pedro de Oliveira/Alep

Deputado Schiavinato (PP).

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Blairo Maggi, fez publicar no Diário Oficial da União a Portaria nº 216/2016, na última segunda-feira (24), que institui um grupo de trabalho (GT) destinado à discussão e apresentação de propostas para regulamentar a coleta, processamento e destinação de animais mortos nas propriedades rurais. O grupo terá 90 dias para execução dos trabalhos – podendo ser prorrogado uma vez por mais 90 dias – e ao final deverá apresentar uma proposta de regulamentação para a destinação final das carcaças.

A luta para que a questão tivesse uma definição ganhou força em 10 de agosto de 2015, quando foi realizada na Assembleia Legislativa do Paraná uma audiência pública para debater justamente a mortandade animal nas propriedades rurais e a destinação das carcaças, conforme proposição do deputado estadual José Carlos Schiavinato (PP). Schiavinato já havia iniciado em abril daquele ano um processo de mobilização para encontrar uma solução para o problema dos resíduos animais.

Na audiência foram ouvidos representantes do setor produtivo do Paraná e de Santa Catarina, entre eles representantes das associações, cooperativas, entidades, universidades e principalmente os produtores rurais. Ao final, ficou definido que uma comissão iria tratar com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento encaminhamentos para a solução do problema.

Em 12 de julho, Schiavinato esteve em Brasília para reunir-se com o ministro Blairo Maggi. Em ofício entregue ao ministro, Schiavinato solicitou a regulamentação de procedimentos para retirada de carcaças de animais mortos das propriedades e sua adequada destinação e transformação em produto final. “Essa portaria contribui com a comercialização dos nossos produtos, principalmente a nível internacional, e oferece uma proteção ao consumidor e ao produtor. Vamos acompanhar o trabalho desse grupo de trabalho para que possamos encontrar a melhor solução para o assunto, com o auxílio ministerial. ”

 

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