O primeiro balanço global do PAC teve a presença dos ministros da Fazenda, Guido Mantega; da Casa Civil, Dilma Rousseff; do Planejamento, Paulo Bernardo; dos Transportes, Alfredo Nascimento; das Minas e Energia, Silas Rondeau; e da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. O monitoramento é feito pela Casa Civil, pela Fazenda e pelo Planejamento. As 1.646 ações envolvem obras, projetos e estudos. Do total das ações, 55,4% são obras já em andamento. Segundo o Comitê Gestor, 52,5% das ações estão em ritmo adequado de andamento, enquanto 39,1% merecem algum tipo de atenção e 8,4% estão em situação preocupante. Dependendo de sua condição, cada obra recebeu um “carimbo” verde (adequado), amarelo (atenção) e vermelho (preocupante). A relação completa das ações efetuadas e seus respectivos “carimbos” estarão disponíveis no site www.brasil.gov.br/emquestao. O Comitê considera “preocupantes” as obras com atraso significativo ou risco elevado na sua execução. “Isso não significa que a obra seja inviável, mas que merece uma atenção específica”, afirmou Dilma Rousseff ao apresentar o balanço a jornalistas, nesta segunda-feira.