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Perseguição Política é Patrocinada Com Dinheiro Público

“A nota paga com o dinheiro do povo é mentirosa e mostra a tendência da perseguição política ao meu nome, envolvendo duas emissoras de rádio que pertencem à minha família”, destacou Marcelo, ressaltando que “é importante que se frise que na época a que se refere a nota da Secretaria, a Rádio Central nem era de nossa propriedade, pois foi adquirida através de leilão público somente em 2005”.Rebatendo as informações inverídicas que constam da publicação do governo, Rangel apresenta notas que estão disponíveis à qualquer cidadão, dando conta que os investimentos feitos pelo Governo do Paraná com a Rádio Mundial, no período de 1995 a 2002, conforme alega o senhor Airton Pisseti, não passaram de R$ 183.696,00 que descontadas as comissões de agência e verbas de representantes das emissoras (o que era uma praxe exigida pelo Estado na época) ficaram em exatamente em R$ 146.956,08 líquidos ou R$ 18.369,00 por ano ou ainda R$ 1.533,00 por mês.O deputado explica também que as tabelas da emissora continuam inalteradas até hoje e os reajustes calculados pelo senhor Pisseti também são estratosféricos com a aplicação do IGPM. Cada anúncio veiculado pela emissora tem suas justificativas em mídia técnica e se referiam especificamente a informações sobre desligamento de luz, vacinação anti-aftsoa e comunicados do governo. Toda vez que recebemos investimentos do Governo foram através da mídia técnica com a comprovação de Ibope de audiência e não por favores políticos, como é costume no atual governo.Rangel aproveitou para reforçar o desafio lançado da tribuna da Assembléia de que “renuncio ao meu mandato de parlamentar se ficar provado que minha família recebeu os valores anunciados pela Secretaria de Governo de R$ 1.141.873,00”. O deputado atribuiu a divulgação a uma campanha de perseguição política feita pela Secretaria de Comunicação Social, patrocinada com o dinheiro público “porque o senhor Pisseti se acovardou e não compareceu à Assembléia Legislativa para dar explicações sobre os desmandos que cometeu na distribuição de verbas publicitárias do Governo do Paraná”. E mais: “se ele não comprovar o que escreveu e mandou publicar na imprensa de Ponta Grossa, pagando com o dinheiro do povo, que tenha a dignidade de pedir demissão do cargo para o qual jamais deveria ter sido convocado”, finalizou o deputado.
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