Plauto Miró Faz Balanço das Ações Implementadas Na Assembleia, Em Entrevista à Rádio Cbn
Em entrevista ao jornalista José Wille, na Rádio CBN de Curitiba, nesta quinta-feira (24), o deputado Plauto Miró (DEM), 1º secretário da Assembleia Legislativa, fez um balanço das ações que estão sendo implementadas na Casa, desde o dia 1° de fevereiro, quando assumiu a nova Mesa Executiva. Para ele, a nova direção da Assembleia vem fazendo as mudanças que a sociedade paranaense pedia.
Plauto lembrou que a primeira medida adotada foi a extinção da segurança própria da Casa, que foi substituída pelo Gabinete Militar. Na sequência, a Assembleia mudou todos os seus diretores; fez o recadastramento dos servidores efetivos; fechou a gráfica onde eram impressos os Diários Oficiais, que passaram a ser publicados on-line na Imprensa Oficial do Estado; cortou o número de cargos comissionados no setor administrativo e colocou em funcionamento o ponto biométrico para controle da frequência dos funcionários.
O deputado também falou sobre a revisão de contratos administrativos, um trabalho que está sob sua coordenação. Segundo ele, a Assembleia gastou em 2010, mais de R$ 14 milhões em contratos com fornecedores e prestadores de serviços. Um levantamento mostrou que a Casa tinha 36 contratos, sendo que destes 18 estavam vencidos, sendo que destes, dois foram extintos (prestação de serviços e materiais fotográficos).
“Todos os serviços que precisam ser mantidos serão licitados e, por isto, estamos em fase de preparação de processos licitatórios”, explicou. Ele citou como exemplo a produção dos conteúdos da TV Sinal, que divulga as atividades do Poder Legislativo. Plauto já determinou nova licitação para escolha da empresa que ficará responsável pelo trabalho. Até que o processo seja concluído os serviços continuarão sendo prestados pela produtora GW Paraná Comunicação Ltda. A previsão é que essa licitação seja concluída em 90 dias.
No acordo de prorrogação de contrato, a Assembleia também reduziu o valor pago à GW. O serviço custava à Casa R$ 398 mil mensais, valor que no mês que vem seria reajustado em 11%, mas com as negociações o custo foi reduzido para R$ 360 mil por mês.
O deputado lembrou que a revisão dos contratos possibilitará uma grande redução de gastos e que todo dinheiro economizado será devolvido ao Poder Executivo, que poderá usá-lo em projetos que atendam a população, principalmente nas áreas da saúde, educação e segurança.
Plauto lembrou que a primeira medida adotada foi a extinção da segurança própria da Casa, que foi substituída pelo Gabinete Militar. Na sequência, a Assembleia mudou todos os seus diretores; fez o recadastramento dos servidores efetivos; fechou a gráfica onde eram impressos os Diários Oficiais, que passaram a ser publicados on-line na Imprensa Oficial do Estado; cortou o número de cargos comissionados no setor administrativo e colocou em funcionamento o ponto biométrico para controle da frequência dos funcionários.
O deputado também falou sobre a revisão de contratos administrativos, um trabalho que está sob sua coordenação. Segundo ele, a Assembleia gastou em 2010, mais de R$ 14 milhões em contratos com fornecedores e prestadores de serviços. Um levantamento mostrou que a Casa tinha 36 contratos, sendo que destes 18 estavam vencidos, sendo que destes, dois foram extintos (prestação de serviços e materiais fotográficos).
“Todos os serviços que precisam ser mantidos serão licitados e, por isto, estamos em fase de preparação de processos licitatórios”, explicou. Ele citou como exemplo a produção dos conteúdos da TV Sinal, que divulga as atividades do Poder Legislativo. Plauto já determinou nova licitação para escolha da empresa que ficará responsável pelo trabalho. Até que o processo seja concluído os serviços continuarão sendo prestados pela produtora GW Paraná Comunicação Ltda. A previsão é que essa licitação seja concluída em 90 dias.
No acordo de prorrogação de contrato, a Assembleia também reduziu o valor pago à GW. O serviço custava à Casa R$ 398 mil mensais, valor que no mês que vem seria reajustado em 11%, mas com as negociações o custo foi reduzido para R$ 360 mil por mês.
O deputado lembrou que a revisão dos contratos possibilitará uma grande redução de gastos e que todo dinheiro economizado será devolvido ao Poder Executivo, que poderá usá-lo em projetos que atendam a população, principalmente nas áreas da saúde, educação e segurança.
