Traiano destacou que a duplicação vai ser um marco, a redenção do Sudoeste, e que é mais um compromisso do governador firmado com a população.
No início, a ideia era federalizar os 284 km da a rodovia que pertencem ao Estado, mas o governo federal sinalizou que não tinha interesse em assumir a estrada, embora tenha adotado essa prática em outros estados, como Santa Catarina.
Beto Richa disse que a concessão foi a alternativa para duplicar a estrada em função do custo, que seria alto para o Estado arcar sozinho: R$ 1 bilhão e 800 milhões de reais. E o processo para abertura da licitação, que também inclui outras rodovias, vai começar em setembro.
O governador informou ainda que a parceria com a iniciativa privada vai ser amplamente discutida com a população, por meio de audiências públicas e com a maior transparência possível.
O prefeito de Pato Branco, Augustinho Zucchi (PDT), acredita que a população vai apoiar a proposta, já que vem sofrendo há anos com as más condições da estrada e que o benefício será bem maior que o custo.
Os deputados Wilmar Reichembach (PSC), Guto Silva (PSC) e Paulo Litro (PSDB) também defenderam a concessão da rodovia. Assim como o O prefeito de Coronel Vivida, Frank Schiavini,
Traiano destacou que as obras, duplicações, trincheiras e viadutos vão desafogar uma das maiores e mais importantes regiões produtoras do Paraná e que as obras devem começar ainda este ano.