21 sessões ordinárias e quatro extraordinárias. Apenas em uma sessão não houve quórum, por uma manobra regimental dos deputados da Oposição, o que, segundo o presidente, deputado Nélson Justus (DEM), faz parte do processo regimental. Os números são da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que encerrou os trabalhos desse semestre no começo da tarde desta terça-feira (11), debatendo uma pauta com 17 projetos.
Justus lembrou que foram discutidos ao longo desses seis meses, 182 projetos de autoria dos deputados e outras 24 mensagens do Governo, além de propostas de resolução da Defensoria Pública e as que vieram do Ministério Público, do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas. Para ele, um saldo positivo.
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A CCJ é a Comissão por onde passam todos os projetos e onde os parlamentares avaliam a constitucionalidade deles, ou seja, se estão dentro das normas legais. Se a proposta é barrada na CCJ, nem vai a plenário para ser avaliada por todos os deputados. As reuniões acontecem sempre às terças-feiras, no início da tarde. Ela é composta por 13 deputados, sendo o vice-presidente, Fernando Scanavaca (PDT). Os parlamentares têm assessoria jurídica e a Comissão conta com um grupo de trabalho que tem feito a diferença para o bom andamento do processo legislativo, elogia Justus.
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Também fazem parte da CCJ, os deputados Cláudia Pereira (PSC), Luiz Cláudio Romanelli (PSB), Tiago Amaral (PSB), Péricles de Mello (PT), Nereu Moura (PMDB), Felipe Francischini (SD), Paulo Litro (PSDB), Gílson de Souza (PSC), Pedro Lupion (DEM), Pastor Edson Praczyk (PRB) e Cobra Repórter (PSD).
Da Assembleia Legislativa do Paraná, repórter Cláudia Ribeiro.