
Presidente do Legislativo, deputado Valdir Rossoni, fala sobre a devolução do dinheiro aos cofres do Legislativo.
Créditos: Sandro Nascimento/Alep
No início da tarde desta segunda-feira (17) o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), acompanhado do 1º secretário, Plauto Miró (DEM), e de todos os diretores da Casa, concedeu entrevista coletiva à imprensa para falar sobre a devolução aos cofres do Legislativo de R$ 160.338,72, referentes às gratificações de verbas de representação recebidas entre fevereiro e setembro, no valor de R$ 20 mil mensais, desde que assumiu o comando da Assembleia.
Rossoni destacou que este assunto só veio à tona graças à transparência adotada pela atual Mesa Executiva. “Hoje a Assembleia Legislativa é transparente. O ato que foi publicado, mesmo que precipitadamente, porque ainda não tinha passado pelo crivo do nosso procurador-geral, portanto não estava autorizada sua publicação (no Diário Oficial da Assembleia). Mas isso só ocorreu porque nossa Assembleia não tem nada a esconder. Por isso, gostaria de pedir, com toda a tranquilidade: nos ajudem a fiscalizar e apontem os erros, sejam meus ou de quem for. Vamos tomar as atitudes cabíveis. Somos rápidos no gatilho”, afirmou o presidente do Legislativo.
Ministério Público – Em relação a uma possível investigação do Ministério Público do Paraná (MP-PR) sobre os pagamentos dessas gratificações, Rossoni mostrou-se seguro. “Eu não tenho compromisso com o erro. No primeiro dia que assumi a Assembleia disse que qualquer erro que fosse apontado na nossa administração, nós corrigiríamos. Estão sendo corrigidos todos os equívocos e erros que a Assembleia tinha. Este é mais um erro que a Assembleia, ao longo da sua história, criou, e nós corrigimos na semana passada. Devolvemos os recursos, extinguimos o decreto-lei (instituído em dezembro de 1992 pelo então presidente Aníbal Khury, garantindo o benefício por representação no exercício da Presidência), e tomamos todas as medidas necessárias”.
Segundo Rossoni, “é obrigação do Ministério Público investigar qualquer dúvida que ele tenha em relação aos recursos públicos. Bom que o Brasil tivesse homens que, ao cometerem um erro ou equívoco, devolvessem o dinheiro aos cofres públicos. Eu estou fazendo isso porque eu tenho um compromisso com os paranaenses: fazer o que a população está exigindo que se faça nessa Casa. E está atitude que tomei é para dar mais uma demonstração que nós não estamos aqui para passar em branco. Estamos aqui para passar a Assembleia a limpo e fazer dela a melhor do Brasil”.
Atitude – Rossoni disse que o ressarcimento dos valores encerra a questão.
“Não entro mais no mérito (da legalidade do recebimento da gratificação de representação pela Presidência). O importante é que tomei a atitude que me fez bem internamente. Depois que devolvi os recursos, me senti melhor”, completou.
Rossoni destacou que este assunto só veio à tona graças à transparência adotada pela atual Mesa Executiva. “Hoje a Assembleia Legislativa é transparente. O ato que foi publicado, mesmo que precipitadamente, porque ainda não tinha passado pelo crivo do nosso procurador-geral, portanto não estava autorizada sua publicação (no Diário Oficial da Assembleia). Mas isso só ocorreu porque nossa Assembleia não tem nada a esconder. Por isso, gostaria de pedir, com toda a tranquilidade: nos ajudem a fiscalizar e apontem os erros, sejam meus ou de quem for. Vamos tomar as atitudes cabíveis. Somos rápidos no gatilho”, afirmou o presidente do Legislativo.
Ministério Público – Em relação a uma possível investigação do Ministério Público do Paraná (MP-PR) sobre os pagamentos dessas gratificações, Rossoni mostrou-se seguro. “Eu não tenho compromisso com o erro. No primeiro dia que assumi a Assembleia disse que qualquer erro que fosse apontado na nossa administração, nós corrigiríamos. Estão sendo corrigidos todos os equívocos e erros que a Assembleia tinha. Este é mais um erro que a Assembleia, ao longo da sua história, criou, e nós corrigimos na semana passada. Devolvemos os recursos, extinguimos o decreto-lei (instituído em dezembro de 1992 pelo então presidente Aníbal Khury, garantindo o benefício por representação no exercício da Presidência), e tomamos todas as medidas necessárias”.
Segundo Rossoni, “é obrigação do Ministério Público investigar qualquer dúvida que ele tenha em relação aos recursos públicos. Bom que o Brasil tivesse homens que, ao cometerem um erro ou equívoco, devolvessem o dinheiro aos cofres públicos. Eu estou fazendo isso porque eu tenho um compromisso com os paranaenses: fazer o que a população está exigindo que se faça nessa Casa. E está atitude que tomei é para dar mais uma demonstração que nós não estamos aqui para passar em branco. Estamos aqui para passar a Assembleia a limpo e fazer dela a melhor do Brasil”.
Atitude – Rossoni disse que o ressarcimento dos valores encerra a questão.
“Não entro mais no mérito (da legalidade do recebimento da gratificação de representação pela Presidência). O importante é que tomei a atitude que me fez bem internamente. Depois que devolvi os recursos, me senti melhor”, completou.