Strapasson Pede Agilidade Para que Novo Pa Comece a Funcionar Em Colombo

27/07/2007 16h43 | por Assessoria de Imprensa - Vilmar Junior
O deputado estadual Edson Strapasson (PMDB) segue o trabalhando pela população da Região Metropolitana de Curitiba (RMC). No último dia 18, Strapasson foi até a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) para saber sobre a aquisição de equipamentos, a fim de que o novo Pronto Atendimento (PA) do Alto Maracanã comece a atender o cidadão. O parlamentar conversou com o diretor da Sesa, Carlos Manuel Vasconcelos, e com a diretora da 2º Regional de Saúde Metropolitana, Marinalva Gonçalves da Silva.Strapasson já havia formalizado o pedido ao secretário de Estado da Saúde, Cláudio Xavier, quando ambos visitaram as instalações do pronto-socorro, em abril deste ano. Agora, o representante da RMC na Assembléia Legislativa foi buscar informações sobre o andamento do processo. “Conversei com o Vasconcelos para saber sobre o repasse dos recursos estaduais para aquisição de equipamentos, pois são importantes e vão possibilitar o funcionamento do novo Pronto Atendimento, pelo menos inicialmente, pois o valor total dos equipamentos é bem maior”, disse o deputado. O governo do estado já investiu R$ 1,4 milhão na construção do novo PA Alto Maracanã. A obra está concluída, aguardando os equipamentos e a elaboração do sistema de gestão. Segundo o diretor da Sesa, estão sendo tomadas as providências para acelerar a liberação dos recursos. O deputado Strapasson reiterou que o processo seja agilizado e pediu também para ocorra uma definição de apoio gerencial, para custear funcionários e medicamentos. “Trata-se de uma obra grande e vai implicar em um custo muito alto, que a prefeitura não terá condições de suportar sozinha. Será necessária a participação do Estado, até porque são atendidas pessoas de outros municípios da RMC, como Pinhais, Bocaiúva do Sul e Tunas”, destacou.Igualdade no atendimento do SUS - O deputado Edson Strapasson recebeu informação sobre existência de duas filas de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) em hospitais de Curitiba: uma para o cidadão curitibano e outra para o cidadão metropolitano. O parlamentar considerou o procedimento discriminatório e injusto.Strapasson vai organizar uma cruzada, mobilizando prefeitos, vereadores e lideranças regionais da RMC, bem como a secretaria estadual de Saúde e a Assembléia Legislativa (AL), para cobrar uma mudança na maneira que é feita à gestão do SUS. O parlamentar vai propor um debate na Comissão de Saúde da AL, reunindo todos os seguimentos da sociedade. “Precisamos repensar o SUS, especialmente naquilo que se refere à metrópole. Sei que Curitiba é gestão plena, mas nós temos que considerar que ela é também construída pelo cidadão metropolitano. E não podemos discriminar dessa forma, diferenciando o cidadão curitibano do cidadão metropolitano, pois Curitiba é metropolitana, faz parte da RMC. A nossa metrópole é Curitiba, portanto, não dá para admitir duas filas”, finalizou o deputado.

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