O requerimento de Tercilio Turini, aprovado em Plenário na sessão desta terça-feira (6), questiona se a Agepar já recebeu os pedidos de reajustes e qual o embasamento econômico-financeiro das concessionárias. Solicita também dados sobre os estudos da Agepar, quando pretende apresentá-los à população e por que não convoca representantes da sociedade organizada para participar das análises e cálculos sobre o possível reajuste. Para ele, é importante o suporte técnico de transportadoras de cargas, cooperativas, indústrias, empresas de ônibus e outros segmentos.
Turini lembra que a tarifa do pedágio é um dos itens que mais encarece o Custo Paraná, onerando o setor produtivo e, por consequência, atingindo o bolso de todos os paranaenses. “Mesmo sem utilizar as rodovias pedagiadas, todos os consumidores pagam o custo do pedágio acrescido às despesas de transporte. É o chamado efeito cascata, que invariavelmente chega ao preço final do produto”, ressalta.