Créditos: Nádia Fontana
O Plenário da Assembleia Legislativa aprovou hoje (12) um requerimento do deputado Teruo Kato (PMDB) propondo a formação da Frente Parlamentar pela Educação Integral. Segundo o parlamentar, essa nova Frente “terá como escopo defender e ampliar o debate sobre o assunto, através de audiências públicas, integrando as ações dos governos federal, estadual e municipais; apoiando a educação em tempo integral e as iniciativas que tenham como objetivo implantar esta modalidade de ensino nos municípios”.
Teruo Kato lembra que o governo federal, através das metas do Plano Nacional de Educação, estipula que até 2020 metade das escolas públicas ofereça educação básica em tempo integral. “Diante desta demanda, cabe a esta Frente Parlamentar discutir como se dará a implantação em tempo integral nas escolas paranaenses”, acrescentou. Na opinião do deputado, defender a escola integral significa optar por um projeto pedagógico integral, que articule um currículo obrigatório com atividades diversificadas: “O tempo integral pressupõe também um professor em tempo integral, capacitado para ensinar e formar o aluno em sua integralidade. Dessa forma, é preciso conceber a extensão do tempo e do espaço integrada ao currículo, à formação profissional adequada, à política de contratação de profissionais e à própria gestão do sistema”, destacou.
Teruo Kato lembra que o governo federal, através das metas do Plano Nacional de Educação, estipula que até 2020 metade das escolas públicas ofereça educação básica em tempo integral. “Diante desta demanda, cabe a esta Frente Parlamentar discutir como se dará a implantação em tempo integral nas escolas paranaenses”, acrescentou. Na opinião do deputado, defender a escola integral significa optar por um projeto pedagógico integral, que articule um currículo obrigatório com atividades diversificadas: “O tempo integral pressupõe também um professor em tempo integral, capacitado para ensinar e formar o aluno em sua integralidade. Dessa forma, é preciso conceber a extensão do tempo e do espaço integrada ao currículo, à formação profissional adequada, à política de contratação de profissionais e à própria gestão do sistema”, destacou.
