Assembleia Legislativa adere ao Pacto Nacional pela Consciência Vacinal A ação partiu do Conselho Nacional do Ministério Público para conscientizar sobre a importância da vacinação prevista no Plano Nacional de Imunização (PNI).

28/04/2023 13h02 | por Antônio Dilay
Evento ocorreu na manhã desta sexta-feira (28), no Palácio Iguaçu.

Evento ocorreu na manhã desta sexta-feira (28), no Palácio Iguaçu.Créditos: Valdir Amaral/Alep

Evento ocorreu na manhã desta sexta-feira (28), no Palácio Iguaçu.

As deputadas Maria Victoria (PP) e Márcia Huçulak (PSD).Créditos: Valdir Amaral/Alep

As deputadas Maria Victoria (PP) e Márcia Huçulak (PSD).

Evento ocorreu na manhã desta sexta-feira (28), no Palácio Iguaçu.Créditos: Valdir Amaral/Alep

Evento ocorreu na manhã desta sexta-feira (28), no Palácio Iguaçu.

Evento ocorreu na manhã desta sexta-feira (28), no Palácio Iguaçu.Créditos: Valdir Amaral/Alep

Evento ocorreu na manhã desta sexta-feira (28), no Palácio Iguaçu.

A segunda-secretária da Casa, deputada Maria Victoria (PP), discursou durante o evento.Créditos: Valdir Amaral/Alep

A segunda-secretária da Casa, deputada Maria Victoria (PP), discursou durante o evento.

A deputada Márcia Huçulak (PSD) atendeu à imprensa presente durante a solenidade.Créditos: Valdir Amaral/Alep

A deputada Márcia Huçulak (PSD) atendeu à imprensa presente durante a solenidade.

A 2ª secretária da Assembleia Legislativa, deputada Maria Victória (PP), representou o Poder Legislativo do Paraná em nome do presidente Ademar Traiano (PSD) nesta sexta-feira (28) na assinatura do documento de adesão ao Pacto Nacional pela Consciência Vacinal promovido pelo Conselho Nacional do Ministério Público.

O Pacto foi lançado pelo Ministério Público em novembro de 2022 para conscientizar sobre a importância da vacinação prevista no Plano Nacional de Imunização (PNI), com o objetivo de retomar os índices seguros e homogêneos de cobertura vacinal, conscientizar os brasileiros sobre a importância, a segurança e a eficácia das vacinas e, ao mesmo tempo, mostrar os riscos atuais do retorno de doenças transmissíveis já erradicadas no país.

A deputada Maria Victória (PP) declarou que é uma honra representar o Poder Legislativo em um evento tão significativo para toda Sociedade do Paraná. “O incentivo a vacinação deve ser fomentado cada dia mais, e nós estamos aqui, em nome de todos os deputados, fazendo a nossa parte. Sabemos que o Governo do Estado tem feito as campanhas, mas ainda vemos os índices reduzindo, por isso a preocupação do Ministério Público, e o objetivo é unirmos forças para que as pessoas entendam a importância de priorizar a vacinação”, disse.

A ex-secretária municipal de saúde de Curitiba e líder do Bloco Parlamentar Temático da Saúde Pública na Assembleia, deputada Márcia Huçulak (PSD), participou da cerimônia e afirmou que “este evento enche meu coração de alegria porque vacina é vida, é esperança, é proteção, é saúde. Para a Assembleia, isso é muito importante, os deputados têm, nas suas bases, alto poder de disseminar informação, além do trabalho de apoiar os municípios, a Secretaria de Estado da Saúde, as secretarias municipais de saúde em toda logística de distribuição das vacinas, nas recomendações e apoio com estrutura para que isso também aconteça. Acho que a gente, lá na Assembleia, pode trabalhar muito na Comissão de Saúde, no debate e no combate às ‘fake news’”.

O governador Carlos Massa Ratinho Júnior pontuou que é uma honra poder receber o Conselho Nacional do Ministério Público que escolheu o Paraná, como o primeiro estado do Brasil à para construir este Pacto da Consciência Vacinal e, automaticamente ajudar a Secretaria de Saúde do Estado e as secretarias de saúde municipais a fazerem com que as vacinas possam estar cada vez mais acessíveis, além de conscientizar as pessoas da importância da vacinação. Vemos que a vacinação acabou virando uma questão ideológica que muitas vezes fez com que pessoas não tenham essa conscientização da importância da imunização para se protegerem”.

Segundo a Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações da Secretaria de Vigilância de Saúde, a cobertura vacinal contra a poliomielite era de 100% em seu público-alvo no ano de 2013, porém atingiu apenas 69,26% em 2021. Da mesma forma, as vacinas são responsáveis pela redução drástica do sarampo, catapora (varicela), tuberculose, febre tifoide e demais doenças imunopreveníveis.

O presidente da Comissão de Saúde do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Jayme Martins de Oliveira Neto afirmou que “este projeto do CNMP pretende ser levado a todos os estados e é a partir desta iniciativa aqui no Paraná, que nós estamos reunindo todos os atores principais, o governo do Estado, a Assembleia Legislativa, a Prefeitura, o Poder Judiciário, enfim todos os envolvidos, não como uma imposição, este projeto tem já no seu nome a conscientização. O que nós queremos é chamar a atenção porque este país já foi um grande exemplo de como vacinar a sua população e atualmente vemos os indicadores em queda e por isso, não podemos ver esta situação com naturalidade”.

Estímulo

Para estimular a adesão ao Programa Nacional de Imunizações, o Pacto pela Consciência Vacinal propõe a todos os órgãos e entidades que o aderirem, a divulgação de cards, vídeos e gravações informativas para conscientizar a população da importância, segurança e eficácia das vacinas, assim como alertar sobre os riscos do retorno de doenças já erradicadas no país. Os materiais gráficos estão disponíveis para download em www.cnmp.mp.br .

O Secretário de Saúde do Paraná, Carlos Alberto Gebrim Preto disse que “nós precisamos ganhar a opinião pública, a conscientização das pessoas de uma maneira efetiva e juntando todos os esforços. Ciência gerou vacina, ao longo de 47 anos tivemos êxito no combate a diversas doenças, mas de alguns anos para cá vem crescendo de maneira até delinquente o movimento antivacinas, colocando diversas informações falsas que tem gerado dúvidas na população. Por isso nós não podemos medir esforços para reinserir a vacina no cotidiano da população paranaense”.

Para o CNMP, poucas ações de saúde salvaram tantas vidas e tiveram tanto impacto na sociedade brasileira, quanto as vacinas que hoje são disponibilizadas no Plano nacional de Imunização (PNI) que além de proteger quem a recebe, beneficiam todas as pessoas ao reduzir a circulação do vírus ou do organismo causador de doenças, por isso vacinação é u ato coletivo de saúde.

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