Assembleia realiza sessão solene para comemorar o "Dia do Comerciante" Solenidade também foi marcada por homenagens ao Barão do Serro Azul, herói nacional e “Patrono do Comércio Paranaense”.

12/07/2016 19h21 | por Luiz Alberto Pena e Sandra C. Pacheco
Sessão Solene Comemorativa ao "Dia do Comerciante", proposta pelos deputados Ney Leprevost (PSD) e Guto Silva (PSD).

Sessão Solene Comemorativa ao "Dia do Comerciante", proposta pelos deputados Ney Leprevost (PSD) e Guto Silva (PSD).Créditos: Pedro de Oliveira/Alep

Sessão Solene Comemorativa ao "Dia do Comerciante", proposta pelos deputados Ney Leprevost (PSD) e Guto Silva (PSD).

Sessão Solene Comemorativa ao "Dia do Comerciante", proposta peloS deputadoS Ney Leprevost (PSD) e Guto Silva (PSD).Créditos: Pedro de Oliveira/Alep

Sessão Solene Comemorativa ao "Dia do Comerciante", proposta peloS deputadoS Ney Leprevost (PSD) e Guto Silva (PSD).


Conforme proposição dos deputados Ney Leprevost (PSD) e Guto Silva (PSD), a Assembleia Legislativa do Paraná promoveu sessão solene nesta terça-feira (12) alusiva ao “Dia do Comerciante”, comemorado nacionalmente no dia 16 de julho, e ao “Dia do Patrono do Comércio Paranaense”, observado no mesmo dia 16 em homenagem a Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul, assim reconhecido pela Lei estadual nº 18148, sancionada pelo governador Beto Richa em 11 julho de 2014, a partir de projeto da iniciativa de Leprevost.

O parlamentar lembrou a importância do setor para o desenvolvimento da economia do Estado e louvou os esforços que vem fazendo para superar as dificuldades atualmente enfrentadas pelo país, buscando saídas e prospectando oportunidades em meio à crise. Na mesma linha e sob a inspiração da figura emblemática do Barão do Serro Azul, Guto Silva observou que os segmentos produtivos do estado não se curvam diante dos desafios. Debatem, propõem sugestões, acolhem soluções criativas e inovadoras e colaboram para que o Paraná retome seu ritmo normal de crescimento.

Inúmeros empresários e empresárias prestigiaram o evento e foram homenageados durante a solenidade, inclusive compondo a Mesa diretora dos trabalhos ao lado dos proponentes Guto Silva e Ney Leprevost, com o líder do Governo no Legislativo, deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB); Darci Piana, presidente da Federação do Comércio do Estado do Paraná – FECOMÉRCIO; Antonio Miguel Espolador Neto, presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP) – entidade que acaba de completar 126 anos de história em defesa da comunidade empreendedora; e João Jacob Mehl, presidente do Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação (SEHA).

O patrono do comércio – O Barão do Serro Azul nasceu em Paranaguá em 6 de agosto de 1849, tornando-se o maior exportador de erva-mate do Paraná no século XIX, além de se destacar como importante figura política e empresarial, inclusive como líder abolicionista. Em 1º de julho de 1890 participou da fundação da Associação Comercial do Paraná e tornou-se seu primeiro presidente.

Durante a Revolução Federalista, em 1893, negociou com os chamados maragatos para proteger a população da capital paranaense dos rebeldes. Por causa disso, foi considerado traidor da República, presidida por Floriano Peixoto, sendo executado no dia 20 de maio de 1894, na Serra do Mar, no litoral do estado.

Em dezembro de 2008 Ildefonso Pereira Correia teve o seu nome incluído no Livro de Aço dos Heróis Nacionais, do Panteão da Pátria Tancredo Neves, em Brasília. A Lei nº 11.863 foi sancionada pelo então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em 15 de dezembro de 2008, e publicada no Diário Oficial da União em 16 de dezembro.

Dia do Comerciante – O “Dia do Comerciante” ou “Dia do Empresário do Comércio” é um reconhecimento estabelecido pela Lei federal nº 2048, de 26 de outubro de 1953, tomando por base a data de nascimento do economista e político José Maria da Silva Lisboa, o Visconde de Cairu, patrono do comércio brasileiro. Baiano de Salvador, ele foi economista por formação acadêmica, deputado, senador e secretário da Fazenda Real, responsável pela obtenção de leis que beneficiaram o iniciante comércio brasileiro, na época totalmente dependente de Portugal. Sua ação ficou reconhecida com a assinatura da histórica Carta Régia, de 28 de janeiro de 1808. Por ela, D. João VI, aconselhado pelo Visconde, abriu os portos brasileiros ao comércio exterior. Assim, com o livre comércio, a estrutura colonial se rompeu, e a partir de então nosso comércio passou efetivamente a se desenvolver.




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