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Assembleia vai recompor suas comissões em função das mudanças determinadas pelas eleições

Eleições municipais determinarão mudanças na composição das comissões da Alep
Eleições municipais determinarão mudanças na composição das comissões da Alep Créditos: Nani Gois/Alep (crédito obrigatório)
Tão logo retome plenamente suas atividades, no início do próximo mês, a Assembleia Legislativa se debruça sobre a recomposição de suas comissões técnicas permanentes, especiais ou de inquérito, afetadas pela eleição de quatro parlamentares para comandar prefeituras municipais. As comissões são constituídas em obediência ao que dispõe o artigo 27 do Regimento Interno do Legislativo estadual, que assegura, “tanto quanto possível, a representação proporcional dos partidos e dos blocos parlamentares que participem da Casa, na data da posse dos deputados”.

Isso deverá ser feito na primeira semana de fevereiro, quando se dará a posse da nova Mesa Executiva e a instalação dos trabalhos referentes à terceira sessão da 17ª Legislatura. Reni Pereira (PSB), que se elegeu prefeito de Foz do Iguaçu, era presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Ibope e relator da CPI de Irregularidades de Tributos, mais conhecida como CPI dos Grandes Devedores; Marcelo Rangel (PPS), agora prefeito de Ponta Grossa, presidia a Comissão Permanente de Obras Públicas, Transporte e Comunicação; e Cesar Silvestri Filho (PPS), atual prefeito de Guarapuava, era membro titular das comissões de Constituição e Justiça, do Orçamento e da Juventude.

Coeficiente
– O coeficiente que determina a composição partidária das comissões permanece aquele estabelecido no dia da posse dos atuais parlamentares. No caso da Comissão de Constituição e Justiça, o PMDB, com uma bancada de 13 deputados, tem direito a indicar três membros; o PSDB, com nove parlamentares, indica dois membros. DEM (seis deputados), PT (seis deputados), PDT (quatro deputados), o bloco PP/PV/PTB/PSL (cinco deputados) indicam um membro cada; e o bloco PSB/PSC/PRB, com sete integrantes, indica dois membros.

No caso das comissões permanentes compostas por sete membros, o PMDB tem direito a indicar dois, o PSDB, o DEM, e o PT, um cada, e os blocos PSB/PSC/PRB e PP/PV/PTB/PSL também podem ser representados por um membro cada. Nas Comissões Parlamentares de Inquérito, compostas por 11 membros, o PMDB indica três, o PSDB, dois, o DEM, o PT, o PDT e os blocos PSB/PSC/PRB, PP/PV/PTB/PSL e PPS/PMN, um membro cada.

Finalmente, no caso das Comissões Especiais de Investigação (CEIs), o PMDB indica dois membros, o PSDB, o DEM, o PT e os blocos PSB/PSC/PRB e PP/PV/PTB/PSL têm direito a indicar um membro cada.

 

 

 

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