A situação atual do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) é o tema da audiência pública que acontece nesta sexta-feira (8), a partir das 14h30, no segundo auditório da Unioeste, em Cascavel. O objetivo, segundo o organizador do evento, deputado Leonaldo Paranhos (PSC), é fazer um diagnóstico da situação do hospital a partir do relatório produzido pela CPI dos Leitos do SUS durante a visita realizada no dia 7 de julho de 2011.
Estão convidados para esse debate a direção do hospital, a Reitoria da Unioeste, 10ª Regional de Saúde, Conselho Municipal de Saúde, Comissão de Saúde da Câmara, deputados que representam Cascavel e região, vereadores e qualquer cidadão interessado no tema.
Relatório – Os principais problemas flagrados pela CPI durante a vistoria realizada em 2011 foram a superlotação, o atendimento de pacientes nos corredores, quartos destinados a leitos utilizados pela administração, excesso de servidores (sete por leito), pagamento de 15187 horas extras em apenas um mês, elevado nível de terceirização dos profissionais da área médica, contratação de empresa de serviços médicos em cuja composição societária constava o nome do antigo diretor clínico do hospital, péssima conservação dos equipamentos hospitalares, péssimas condições de conservação da estrutura do hospital, além de problemas sérios apontados pela Vigilância Sanitária em relatório entregue à CPI.
Para o deputado Paranhos, essa é a sequência natural dos trabalhos iniciados pela CPI: a fiscalização para verificar se as recomendações feitas pela comissão foram adotadas e, se for o caso, por que não foram. “Sabemos que a nova direção tem adotado uma gestão que representou a solução de vários problemas e a melhoria do atendimento, mas queremos debater os problemas que persistem e saber de que forma podemos ajudar a resolvê-los através da nossa ação junto ao Governo do Estado”, resume Paranhos.
Estão convidados para esse debate a direção do hospital, a Reitoria da Unioeste, 10ª Regional de Saúde, Conselho Municipal de Saúde, Comissão de Saúde da Câmara, deputados que representam Cascavel e região, vereadores e qualquer cidadão interessado no tema.
Relatório – Os principais problemas flagrados pela CPI durante a vistoria realizada em 2011 foram a superlotação, o atendimento de pacientes nos corredores, quartos destinados a leitos utilizados pela administração, excesso de servidores (sete por leito), pagamento de 15187 horas extras em apenas um mês, elevado nível de terceirização dos profissionais da área médica, contratação de empresa de serviços médicos em cuja composição societária constava o nome do antigo diretor clínico do hospital, péssima conservação dos equipamentos hospitalares, péssimas condições de conservação da estrutura do hospital, além de problemas sérios apontados pela Vigilância Sanitária em relatório entregue à CPI.
Para o deputado Paranhos, essa é a sequência natural dos trabalhos iniciados pela CPI: a fiscalização para verificar se as recomendações feitas pela comissão foram adotadas e, se for o caso, por que não foram. “Sabemos que a nova direção tem adotado uma gestão que representou a solução de vários problemas e a melhoria do atendimento, mas queremos debater os problemas que persistem e saber de que forma podemos ajudar a resolvê-los através da nossa ação junto ao Governo do Estado”, resume Paranhos.
