Deputado Ney Leprevost preside a reunião da Comissão de Esportes.
Créditos: Nani Gois/Alep
Desde 2002, mais de R$ 11 milhões em patrocínio e 18.733 atletas foram beneficiados pela Lei Municipal de Incentivo ao Esporte, em Curitiba. A informação é do secretário de Esporte, Lazer e Juventude de Curitiba, Marcello Richa, que participou nesta quinta-feira (1º) de uma reunião da Comissão de Esportes da Assembleia Legislativa. A convite do presidente da Comissão, deputado Ney Leprevost (PP), o secretário fez um balanço de sua gestão à frente da pasta e disse que “hoje Curitiba é referência em lei de incentivo ao esporte, despertando o interesse de muitos outros municípios brasileiros em conhecer o projeto”. De acordo com Richa, a Prefeitura de Curitiba trabalha com uma gama muito grande de projetos e programas sócio-educativos, beneficiando inúmeras crianças e jovens.
Curitiba Olímpica – O secretário também falou sobre o programa Curitiba Olímpica, que visa trabalhar o desenvolvimento de novos atletas locais, com o objetivo de revelar talentos para as Olimpíadas de 2016 e 2020. “O projeto será lançado em setembro, juntamente com as Olimpíadas Escolares, evento organizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que esse ano acontece na capital do Paraná”. Segundo Richa, o Curitiba Olímpica dará sequência aos projetos já desenvolvidos pelo município, identificando os potenciais atletas para as olimpíadas futuras. “Vamos trabalhar com parcerias entre clubes e universidades, tendo como meta treinar quinze mil atletas com potencial olímpico”, afirmou. Sobre as Olimpíadas Escolares, Richa disse que elas devem ocorrer na primeira quinzena de dezembro, com participação de cinco mil atletas de 25 estados brasileiros.
Verão Radical – O encontro também contou com a participação do surfista Sérgio Laus, que falou aos deputados sobre o projeto Circuito Verão Radical 2012. Considerado o melhor surfista de pororoca do mundo, Laus quer desmistificar a prática de esportes radicais e usar sua experiência para agregar valor à sua terra natal. “É também uma forma de aproximar o jovem da natureza e tirá-lo das drogas e da violência”, disse. Sua meta é fazer com que os veranistas possam praticar modalidades radicais não convencionais, como surf, skate, slack line e bodyboard. Além disso, ele tem a intenção de desenvolver um circuito de inverno, na capital e no interior do Estado, explorando as potencialidades turísticas. “Os esportes radicais estão se tornando um novo nicho que está se espalhando no mundo e entrando com força no Brasil. Também gera fluxo turístico e econômico. Por isso podemos investir nestas modalidades”, disse.
A ideia de Laus foi bem recebida pelo deputado Ney Leprevost, que sugeriu o agendamento de uma reunião com os secretários de Esporte do Paraná e de Curitiba. O deputando também aproveitou o encontro para falar do projeto de lei de incentivo ao esporte de sua autoria e do deputado César Silvestri Filho (PPS), em tramitação na Assembleia. A proposta visa implantar no Paraná uma Política de Incentivo ao Esporte, ampliando a abrangência da Lei Municipal de Incentivo ao Esporte de Curitiba. “O esporte é uma ferramenta forte e muito poderosa para tirar a criança da rua e colocá-la nas escolas, longe dos crimes e da violência”, afirmou o deputado. O texto do projeto foi entregue a
Flávio José Deffert, representante da Secretaria de Estado da Fazenda presente ao encontro, para análise e sugestões.
Lei curitibana – Promulgada em 2002, a Lei Municipal de Incentivo ao Esporte, de Curitiba, já beneficiou milhares de atletas de 35 modalidades esportivas diferentes, como fisiculturismo, tênis de mesa, badminton, esgrima e street luge, entre outras. Para ser beneficiário da lei, que visa captar recursos do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para investir em atletas, instituições sociais e projetos na área do esporte, o atleta deve ter residência fixa há mais de um ano em Curitiba e montar um projeto que defina a razão da solicitação, as metas que pretende alcançar e seus custos. Em contrapartida, o atleta incentivado precisa prestar contas durante e ao final de cada semestre, bem como participar de ações que visem à promoção social no município.
Também participaram do encontro o deputado Pedro Lupion (DEM); o diretor da Paraná Esportes, Rudimar Fedrigo; diretores da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude de Curitiba e da Paraná Esporte; representantes de federações e diferentes entidades ligadas ao esporte.
Curitiba Olímpica – O secretário também falou sobre o programa Curitiba Olímpica, que visa trabalhar o desenvolvimento de novos atletas locais, com o objetivo de revelar talentos para as Olimpíadas de 2016 e 2020. “O projeto será lançado em setembro, juntamente com as Olimpíadas Escolares, evento organizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que esse ano acontece na capital do Paraná”. Segundo Richa, o Curitiba Olímpica dará sequência aos projetos já desenvolvidos pelo município, identificando os potenciais atletas para as olimpíadas futuras. “Vamos trabalhar com parcerias entre clubes e universidades, tendo como meta treinar quinze mil atletas com potencial olímpico”, afirmou. Sobre as Olimpíadas Escolares, Richa disse que elas devem ocorrer na primeira quinzena de dezembro, com participação de cinco mil atletas de 25 estados brasileiros.
Verão Radical – O encontro também contou com a participação do surfista Sérgio Laus, que falou aos deputados sobre o projeto Circuito Verão Radical 2012. Considerado o melhor surfista de pororoca do mundo, Laus quer desmistificar a prática de esportes radicais e usar sua experiência para agregar valor à sua terra natal. “É também uma forma de aproximar o jovem da natureza e tirá-lo das drogas e da violência”, disse. Sua meta é fazer com que os veranistas possam praticar modalidades radicais não convencionais, como surf, skate, slack line e bodyboard. Além disso, ele tem a intenção de desenvolver um circuito de inverno, na capital e no interior do Estado, explorando as potencialidades turísticas. “Os esportes radicais estão se tornando um novo nicho que está se espalhando no mundo e entrando com força no Brasil. Também gera fluxo turístico e econômico. Por isso podemos investir nestas modalidades”, disse.A ideia de Laus foi bem recebida pelo deputado Ney Leprevost, que sugeriu o agendamento de uma reunião com os secretários de Esporte do Paraná e de Curitiba. O deputando também aproveitou o encontro para falar do projeto de lei de incentivo ao esporte de sua autoria e do deputado César Silvestri Filho (PPS), em tramitação na Assembleia. A proposta visa implantar no Paraná uma Política de Incentivo ao Esporte, ampliando a abrangência da Lei Municipal de Incentivo ao Esporte de Curitiba. “O esporte é uma ferramenta forte e muito poderosa para tirar a criança da rua e colocá-la nas escolas, longe dos crimes e da violência”, afirmou o deputado. O texto do projeto foi entregue a
Flávio José Deffert, representante da Secretaria de Estado da Fazenda presente ao encontro, para análise e sugestões.Lei curitibana – Promulgada em 2002, a Lei Municipal de Incentivo ao Esporte, de Curitiba, já beneficiou milhares de atletas de 35 modalidades esportivas diferentes, como fisiculturismo, tênis de mesa, badminton, esgrima e street luge, entre outras. Para ser beneficiário da lei, que visa captar recursos do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para investir em atletas, instituições sociais e projetos na área do esporte, o atleta deve ter residência fixa há mais de um ano em Curitiba e montar um projeto que defina a razão da solicitação, as metas que pretende alcançar e seus custos. Em contrapartida, o atleta incentivado precisa prestar contas durante e ao final de cada semestre, bem como participar de ações que visem à promoção social no município.
Também participaram do encontro o deputado Pedro Lupion (DEM); o diretor da Paraná Esportes, Rudimar Fedrigo; diretores da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude de Curitiba e da Paraná Esporte; representantes de federações e diferentes entidades ligadas ao esporte.
