A Ferropar, empresa concessionária da Ferroeste, será um dos principais alvos da CPI das Falências e Concordatas, presidida pelo deputado Fábio Camargo, nesta quinta-feira (13), em Cascavel, na Câmara Municipal.
Segundo dados levantados pelos integrantes da comissão, a empresa, com sede na cidade, faliu em 2006. Deixou uma dívida de sete milhões em tributos, cerca de R$ 25 milhões à Ferroeste pela concessão e sem realizar os investimentos previstos na ordem de R$ 40 milhões.
Outra investigada é a empresa Guimatra S.A. Quando faliu, declarou dívidas na ordem de R$ 13 milhões, em 1999, e ainda não teve sua liquidação finalizada. Segundo a procuradora do estado Daniele Beatriz Maronato, os débitos para os cofres públicos chegam a quase R$ 1 milhão.
Depois de Cascavel, a CPI segue no mesmo dia para Foz do Iguaçu. À noite, na Câmara Municipal, a situação da Santa Casa Monsenhor Guilherme é que chamará mais atenção. Cerca de 600 funcionários e credores esperam a quitação de rescisões trabalhistas e de pagamentos diversos, desde o fechamento do hospital, em 2006.
A CPI das Falências e Concordatas iniciou seu trabalho em 28 de fevereiro, em Curitiba. Depois passou por Araucária e Maringá. Ainda deve ser instalada em Paranaguá, Londrina e Ponta Grossa. O objetivo é recolher informações de como as massas falidas e concordatas funcionam no Paraná. O resultado da investigação será repassado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ). Os trabalhos da CPI devem durar 120 dias, podendo ser estendidos por mais 90. Ainda assim, o tempo pode ser estendido, com autorização judicial.
Segundo dados levantados pelos integrantes da comissão, a empresa, com sede na cidade, faliu em 2006. Deixou uma dívida de sete milhões em tributos, cerca de R$ 25 milhões à Ferroeste pela concessão e sem realizar os investimentos previstos na ordem de R$ 40 milhões.
Outra investigada é a empresa Guimatra S.A. Quando faliu, declarou dívidas na ordem de R$ 13 milhões, em 1999, e ainda não teve sua liquidação finalizada. Segundo a procuradora do estado Daniele Beatriz Maronato, os débitos para os cofres públicos chegam a quase R$ 1 milhão.
Depois de Cascavel, a CPI segue no mesmo dia para Foz do Iguaçu. À noite, na Câmara Municipal, a situação da Santa Casa Monsenhor Guilherme é que chamará mais atenção. Cerca de 600 funcionários e credores esperam a quitação de rescisões trabalhistas e de pagamentos diversos, desde o fechamento do hospital, em 2006.
A CPI das Falências e Concordatas iniciou seu trabalho em 28 de fevereiro, em Curitiba. Depois passou por Araucária e Maringá. Ainda deve ser instalada em Paranaguá, Londrina e Ponta Grossa. O objetivo é recolher informações de como as massas falidas e concordatas funcionam no Paraná. O resultado da investigação será repassado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ). Os trabalhos da CPI devem durar 120 dias, podendo ser estendidos por mais 90. Ainda assim, o tempo pode ser estendido, com autorização judicial.
