Deputado Denian Couto (Podemos) cobra fiscalização no setor de transportes rodoviários A iniciativa do parlamentar vem logo depois do acidente que deixou um morto e ao menos 11 feridos nesta segunda-feira (25/09) na BR-116, em Campina Grande do Sul.

27/09/2023 11h01 | por Assessoria Parlamentar
. “O governo federal precisa deixar claro como é feita a fiscalização e como funcionam os serviços que envolvem o transporte de passageiros pelas estradas do país”, cobra o parlamentar.

. “O governo federal precisa deixar claro como é feita a fiscalização e como funcionam os serviços que envolvem o transporte de passageiros pelas estradas do país”, cobra o parlamentar.Créditos: Divulgação

. “O governo federal precisa deixar claro como é feita a fiscalização e como funcionam os serviços que envolvem o transporte de passageiros pelas estradas do país”, cobra o parlamentar.

O deputado Denian Couto (Podemos-PR), quer um verdadeiro Raio-X do setor de transportes rodoviários no Brasil. “O governo federal precisa deixar claro como é feita a fiscalização e como funcionam os serviços que envolvem o transporte de passageiros pelas estradas do país”, cobra ele.

A iniciativa do parlamentar vem logo depois do acidente que deixou um morto e ao menos 11 feridos nesta segunda-feira (25/09) na BR-116, em Campina Grande do Sul, na região metropolitana da capital paranaense. O ônibus que capotou levava 53 pessoas, fazia o trajeto Campinas- Curitiba e não pertencia a uma empresa de linha tradicional, regulamentada. Tratava-se de um veículo fretado, da empresa Capanema Tour, parceira da Buser, uma espécie de Uber dos ônibus.

A Buser, que se apresenta como uma plataforma digital de intermediação entre viajantes e empresas de fretamento, afirma que todos as companhias parceiras precisam estar com documentos e licenças em dia, junto aos órgãos estaduais e federais. E que a Capanema Tour estava com tudo legal.

Já de acordo com nota da Agência Nacional de Transportes Terrestres, divulgada para a imprensa, o ônibus tinha licença cadastrada para fazer viagens apenas no regime de fretamento, o que não era o modelo adotado quando o acidente ocorreu.

Para Denian Couto, o acidente desta semana no Paraná joga luz para uma questão que precisa ser levada mais a sério pelos órgãos competentes. “Está tudo nebuloso para o consumidor. Ele quer passagens mais baratas, mas também quer segurança, quer saber exatamente o modelo que está pagando e quem procurar em caso de problemas”, finaliza. 

 

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