25/09/2009 16h08 | por Amira Massabki / (41) 3350-4029 / imprensa@mauromoraes.com.br / www.mauromoraes.com.br
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE/PR) ouviu nesta sexta-feira (25), às 15 hrs, o deputado Durval Amaral, última testemunha de defesa apresentada pelo deputado Mauro Moraes (PMDB) na ação declaratória de justa causa que pode permitir sua saída do PMDB sem que isso incorra na perda do mandato. A ação será julgada pelo juiz Roberto Massaro. Otimista, Moraes acredita que a Justiça irá se pronunciar a respeito do caso até o final do mês de setembro. No entanto, mesmo sem uma definição do TRE, o deputado diz que pretende deixar o PMDB até o dia 3 de outubro, quando encerra o prazo para as filiações partidárias. “Venho recebendo convites do PPS, PTN, PTC, DEM, PSB e PSDB”, admite. Moraes alega em seu pedido de desfiliação por “justa causa” que vem sofrendo perseguição dentro do PMDB, que o destituiu de funções em duas comissões permanentes da Assembleia Legislativa, a de Constituição e Justiça (CCJ) e Segurança Pública. Durante o período em que ocupou a presidência da comissão de Segurança Pública, o deputado nunca poupou críticas ao secretário responsável pela Pasta, Luiz Fernando Delazari, que também é filiado ao PMDB. “Minha atuação independente no Legislativo sempre provocou incomodo em alguns setores da legenda”, afirmou. Durante o período de recolhimento de provas, o parlamentar apresentou um farto acervo comporto de textos, fotos, áudios e vídeos que comprovam a perseguição sofrida pelo peemedebista.