Para: Editoria de Política e ColunasDistribuído em 02/05/07DEPUTADOS RECEBEM AGENDA LEGISLATIVA DA INDÚSTRIAO presidente do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Rodrigo da Rocha Loures, apresentou nesta quarta-feira (02) na Assembléia Legislativa a “Agenda Legislativa da Indústria do Paraná” e defendeu a construção de uma política industrial paranaense. O documento, elaborado pela Fiep nos últimos dois anos, foi entregue ao presidente da Casa, deputado Nelson Justus, e aos demais deputados estaduais.Justus destacou a importância da interação entre a ALEP e os demais setores da sociedade, como vêm ocorrendo com Federação das Indústrias. “A Agenda Legislativa permite aos deputados acompanhar as ações necessárias ao desenvolvimento industrial do Estado, além dar oportunidade para que haja questionamentos sobre os avanços do Estado nesse importante segmento”, garantiu o deputado.Para o presidente da Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, o trabalho é fruto da relação de cooperação entre a entidade e o legislativo paranaense, “visando a melhoria contínua do desenvolvimento da economia e da indústria do Estado”.Rocha Loures destacou ainda que nenhum estado brasileiro apresenta uma política industrial. “No nosso entendimento não só é necessário que todos elaborem a sua, como que as próprias regiões desenvolvam políticas específicas que aproveitem melhor os recursos e as vocações locais”, disse.O presidente da Fiep observou ainda que os projetos elencados no documento, que visam o desenvolvimento sustentável do Estado, estão alinhados em cinco grandes eixos: governança da política industrial, incentivos fiscais e creditícios, estímulos à inovação e capacitação, desenvolvimento regional e programas especiais. O documento também analisa o futuro da indústria paranaense e identifica os setores e áreas estratégicas de desenvolvimento para tornar o Estado mais competitivo em âmbito internacional. “Como hoje a economia está relacionada ao conhecimento, é importante saber onde devemos concentrar nosso esforço para produzir este conhecimento, onde vale a pena apostar as fichas e quais os conhecimentos mais relevantes para o progresso do Estado”, acrescentou.