Escola do Legislativo faz avaliação positiva do Parlamento Universitário Edição 2019 teve recorde de inscritos e proposições apresentadas. Previsão é que a próxima edição do PU conte com parcerias com novas instituições de fora de Curitiba.

30/07/2019 11h21 | por Vanderson Luiz
Encerrada a edição 2019 do Parlamento Universitário, a Escola do Legislativo da Alep já pensa no que será feito para 2020.

Encerrada a edição 2019 do Parlamento Universitário, a Escola do Legislativo da Alep já pensa no que será feito para 2020.Créditos: Orlando Kissner/Alep

Encerrada a edição 2019 do Parlamento Universitário, a Escola do Legislativo da Alep já pensa no que será feito para 2020.

O Parlamento Universitário 2019, encerrado na última sexta-feira (26), impressionou por seus números: foram 1.419 inscritos, representando 12 instituições de ensino superior e quase 80 projetos de leis apresentados por 54 deputados e pelo governador universitário.

Se por um lado ainda estão frescas na memória as atividades recém- encerradas, a Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, organizadora do programa, começa a pensar na edição de 2020. “Vamos nos reunir nos próximos dias para uma avaliação geral com a Mesa Executiva da Casa, com as diretorias que ajudaram a organizar a edição deste ano e já pensar na organização da próxima. A cada Parlamento Universitário conversamos muito com os participantes, que nos ajudam a melhorar”, avaliou o diretor Legislativo da Alep, Dylliardi Alessi.

Um dos pontos positivos, segundo o diretor, foi a primeira participação das instituições do Interior do Estado – Universidade Estadual de Londrina, Universidade Estadual de Ponta Grossa e Universidade Estadual do Oeste do Paraná. “Para nós foi uma experiência muito interessante e espero que os alunos e as instituições também tenham gostado. A tendência é buscar novas parcerias com as universidades de fora da Capital para as próximas edições”.

Dylliardi também prevê o crescimento didático do Parlamento Universitário, que além da simulação da atividade parlamentar, tende a ofertar mais cursos e oficinas. “Nosso objetivo é poder oferecer sempre mais aos participantes. As oficinas, os cursos, o contato com autoridades, enriquece a participação de cada um. Mas pensamos que isso pode ser melhorado, que pode ser ampliado, de modo que não atrapalhe na simulação ao mesmo tempo em que contribua com a experiência que todos têm aqui”.

O que também chamou a atenção, mais uma vez, foi a participação dos voluntários. São ex-deputados universitários, que por força do Regimento Interno do programa não podem se inscrever novamente, mas que de alguma forma querem estar presentes no projeto. “Cada Parlamento Universitário é especial. E é motivo de muito orgulho para nós ter ex-deputados presentes como voluntários. Eles participam de várias formas, desde fazer parte da organização até com orientações aos novos participantes na formatação dos projetos. E isso ajuda a melhorar o Parlamento Universitário, faz com que todos saiam daqui entusiasmados”.

Projetos de lei - Com o fim do recesso parlamentar, a Diretoria Legislativa encaminhará aos deputados os projetos apresentados pelos universitários durante a simulação. Dos 76 protocolados, 37 foram votados em Plenário. “Tem bons projetos, o que mostra novamente o elevado nível dos acadêmicos, como já foi em anos anteriores, e que nós apresentaremos aos deputados caso queiram apresentar como projetos de verdade. E esse é um lado interessante do Parlamento Universitário porque possibilidade que a ideia do acadêmico se torne uma lei no Estado, o que é muito positivo”, finalizou Dylliardi.

 

 

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