Buscar no Portal ALEP
Filtrar resultados

Gratuidade da cirurgia de reconstrução da mama deverá ser informada às pacientes em tratamento de câncer Proposta foi aprovada na Assembleia Legislativa em primeiro turno e retorna ao Plenário nesta terça-feira (7), para nova votação.

06/03/2017 18h05 | por Eduardo Santana
Sessão Plenária 06/03/2017

Sessão Plenária 06/03/2017Créditos: Pedro de Oliveira/Alep

Sessão Plenária 06/03/2017


Os deputados aprovaram em primeiro turno, na sessão plenária desta segunda-feira (6), o projeto de lei nº 938/2015, do deputado Alexandre Guimarães (PSC), que obriga hospitais, clínicas e consultórios médicos a informar aos pacientes em tratamento de câncer que a reconstrução da mama retirada é feita de forma gratuita nos hospitais públicos do estado do Paraná. Essa divulgação, de acordo com o texto do projeto, se daria com a exibição de placas e cartazes afixados em locais visíveis e de fácil acesso ao público, nas próprias dependências das instituições, inclusive aquelas da rede privada. A matéria foi aprovada com 39 votos favoráveis.

Outros dois projetos de lei ligados à área da saúde foram aprovados em redação final durante a sessão desta segunda-feira, e agora seguem para sanção (ou veto) do Poder Executivo. O primeiro deles é o de nº 136/2016, do deputado Paulo Litro (PSDB), que propõe que as contas de água dos consumidores paranaenses apresentem em um local visível e destacado advertências sobre os riscos de água parada para a transmissão de dengue, zika vírus e chikungunya. O outro projeto é o de nº 139/2016, da deputada Claudia Pereira (PSC), que estabelece que hospitais, casas de saúde e clínicas conveniadas com o Sistema Único de Saúde (SUS) serão obrigados a afixar cartazes informando a gratuidade dos serviços prestados, a vedação de cobrança de procedimentos e a possibilidade de oferecimento de denúncia contra os infratores.

Alerta Amber – Em terceira discussão, com 41 votos a favor, foi aprovado o projeto de lei de nº 23/2015, do deputado Pastor Edson Praczyk (PRB), que institui em todo o estado o dispositivo "Alerta Amber", com o objetivo de agilizar o processo de recuperação de crianças e adolescentes desaparecidos. Pela proposta, emissoras de rádio e televisão e sites ligados a instituições públicas do Paraná deverão veicular alertas com nome e imagem do desaparecido e também contatos para eventuais denúncias e prestação de informações. A essa proposição foram anexados os projetos de lei nº 119/2015, do ex-deputado Paranhos (PSC), e nº 347/2015, do deputado Nereu Moura (PMDB), por tratarem do mesmo assunto.

Apólice – Em primeira discussão os deputados aprovaram o projeto de lei nº 220/2016, do deputado Luiz Carlos Martins (PSD), que determina a obrigatoriedade de apólice de seguro de responsabilidade civil profissional de empresas de engenharia, arquitetura e agronomia em obras, projetos e serviços contratados pelo o estado do Paraná. A matéria passou com 31 votos a favor e apenas um contra.

Utilidade pública – Quatro propostas que concedem títulos de utilidade pública a entidades do Paraná foram aprovados na sessão desta segunda-feira: o projeto de lei nº 335/2016, do deputado Nelson Luersen (PDT), que declara de utilidade pública a Associação de Moradores Jardim Jeriva, com sede no município de Pinhais, que passou em terceiro turno; o de nº 544/2016, do deputado Ademir Bier (PMDB), que concede o título à Associação Zelar e Confiar, com sede em Almirante Tamandaré, aprovado em segunda discussão; e o projeto de lei nº 528/2016, do deputado Requião Filho (PMDB), que concede o título de utilidade pública à Associação Beneficente Amigos do Paraná, com sede e foro no município de Curitiba, que passou em primeiro turno. A quarta proposição relacionada ao tema é o projeto de lei nº 720/2015, do deputado Anibelli Neto (PMDB), que concede o título de utilidade pública à Associação Comunitária Vila Rural Flor D´Oeste, com sede em Goioerê, que foi aprovada em redação final.

Veto – Em discussão única, por 28 votos a favor e 17 contra, os deputados aprovaram a manutenção do veto parcial nº 34/2016, aposto pelo Poder Executivo ao projeto de lei complementar nº 10/2016, de autoria da Defensoria Pública do Paraná. O projeto propõe alterações na Lei complementar nº 136, de 19 de maio de 2011, que estabeleceu a Lei Orgânica instituição. O Governo diz, nas razões do veto, que as partes vetadas foram consideradas “inconstitucionais e contrárias ao interesse público”.

Ouça o Podcast relacionado
 




Agenda

TRAMITAÇÃO DE PROJETOS

LEIS ESTADUAIS

PROJETOS PARA JOVENS

  • Visita Guiada
  • Geração Atitude
  • Parlamento Universitário
  • Escola do Legislativo
Assembleia Legislativa do Estado do Paraná © 2019 | Desenvolvido pela Diretoria de Comunicação