“A cada 15 segundos uma mulher é agredida no Brasil”, destacou a coordenadora do Projeto RAABE, Alessandra da Silva Soares, ao realizar um pronunciamento, nesta segunda-feira (15), no Plenário da Assembleia Legislativa. Na ocasião, ela fez uma breve explanação do trabalho desenvolvido pelo grupo e analisou a função social da Lei Maria da Penha, que estabeleceu rigor nas punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar.
Segundo Alessandra, muitas mulheres ainda desconhecem os seus direitos, embora a lei esteja em vigor desde setembro de 2006. Assim, as integrantes do Grupo RAABE combatem essa degradante situação de violência vivenciada em muitas famílias com a promoção de palestras e orientações. O projeto realiza encontros mensais onde as mulheres contam com serviços gratuitos de advogados, psicólogas e assistentes sociais. Participam dessas reuniões mulheres que foram vítimas de todo e qualquer tipo de violência. Este movimento começou nos Estados Unidos há cerca de dois anos, e já está organizado em cinco países.
O deputado Pastor Edson Praczyk (PRB), que propôs a apresentação do Grupo RAABE, enalteceu as ações e atividades desenvolvidas, lembrando da importância de se buscar a valorização da família. O deputado Valdir Rossoni (PSDB), presidente do Poder Legislativo, saudou as participantes do movimento, dizendo que esse trabalho desenvolvido, que busca a valorização das mulheres e das famílias, conta com o apoio desta Casa de Leis.
No Brasil, o Grupo RAABE já existe em vários estados. Dele participam apenas voluntárias que realizam visitas, ouvindo o relato daquelas que já sofreram violência física ou psicológica, prestando todo tipo de assistência e incentivando a denúncia, que é recebida de forma anônima. A partir daí é feito o encaminhamento para órgãos competentes.
Alertas – O grupo, que usa como símbolo um lenço escarlate, realiza também a distribuição de panfletos nas ruas das cidades, alertando para a necessidade de denunciar os agressores. Alertam que a violência doméstica faz vítimas de todas as classes sociais, envolvendo brigas, uso de drogas e bebidas alcoólicas. Desde 1991, no Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher, em 25 de novembro, acontece ampla divulgação do trabalho do grupo.
Logo após o pronunciamento da coordenadora do grupo, um vídeo sobre o projeto foi apresentado, relatando a história de RAABE, que está registrada na Bíblia, e hoje dá nome ao movimento. RAABE era uma jovem mulher que vivia como prostituta. Porém, ao ouvir a palavra de Deus, decidiu começar uma nova vida, largando todo o seu passado para seguir sua fé.
Segundo Alessandra, muitas mulheres ainda desconhecem os seus direitos, embora a lei esteja em vigor desde setembro de 2006. Assim, as integrantes do Grupo RAABE combatem essa degradante situação de violência vivenciada em muitas famílias com a promoção de palestras e orientações. O projeto realiza encontros mensais onde as mulheres contam com serviços gratuitos de advogados, psicólogas e assistentes sociais. Participam dessas reuniões mulheres que foram vítimas de todo e qualquer tipo de violência. Este movimento começou nos Estados Unidos há cerca de dois anos, e já está organizado em cinco países.
O deputado Pastor Edson Praczyk (PRB), que propôs a apresentação do Grupo RAABE, enalteceu as ações e atividades desenvolvidas, lembrando da importância de se buscar a valorização da família. O deputado Valdir Rossoni (PSDB), presidente do Poder Legislativo, saudou as participantes do movimento, dizendo que esse trabalho desenvolvido, que busca a valorização das mulheres e das famílias, conta com o apoio desta Casa de Leis.
No Brasil, o Grupo RAABE já existe em vários estados. Dele participam apenas voluntárias que realizam visitas, ouvindo o relato daquelas que já sofreram violência física ou psicológica, prestando todo tipo de assistência e incentivando a denúncia, que é recebida de forma anônima. A partir daí é feito o encaminhamento para órgãos competentes.
Alertas – O grupo, que usa como símbolo um lenço escarlate, realiza também a distribuição de panfletos nas ruas das cidades, alertando para a necessidade de denunciar os agressores. Alertam que a violência doméstica faz vítimas de todas as classes sociais, envolvendo brigas, uso de drogas e bebidas alcoólicas. Desde 1991, no Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher, em 25 de novembro, acontece ampla divulgação do trabalho do grupo.
Logo após o pronunciamento da coordenadora do grupo, um vídeo sobre o projeto foi apresentado, relatando a história de RAABE, que está registrada na Bíblia, e hoje dá nome ao movimento. RAABE era uma jovem mulher que vivia como prostituta. Porém, ao ouvir a palavra de Deus, decidiu começar uma nova vida, largando todo o seu passado para seguir sua fé.